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Livro Impresso

Catarina Juliana
uma sacerdotisa africana e sua sociedade de culto no interior de Angola (Século XVIII)



Precioso, Daniel (Autor)

HISTÓRIA, RELIGIÃO, CATARINA JULIANA, SACERDOTISA AFRICANA, SOCIEDADE DE CULTO, PRÁTICAS RELIGIOSAS, ANGOLA, SÉCULO XVIII, ETNO-HISTÓRICO, SOCIEDADE RITUALÍSTICA


Sinopse

Catarina Juliana, uma sacerdotisa africana e sua sociedade de culto no interior de Angola – Sec. XVIII, se apresenta como um estudo etno-histórico sobre a sociedade ritualística formada na década de 1740 no interior da Angola (então sobre domínio português), liderada pela ex-escrava e sacerdotisa africana Catarina Juliana. O objetivo principal da obra é descrever e analisar através de estudo comparado as práticas ocultistas de Catarina e sua sociedade durante esse período.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 06/12/2021

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Metadados completos:

  • 9786558406051
  • Livro Impresso
  • Catarina Juliana
  • uma sacerdotisa africana e sua sociedade de culto no interior de Angola (Século XVIII)
  • 1 ª edição
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  • Precioso, Daniel (Autor)
  • HISTÓRIA, RELIGIÃO, CATARINA JULIANA, SACERDOTISA AFRICANA, SOCIEDADE DE CULTO, PRÁTICAS RELIGIOSAS, ANGOLA, SÉCULO XVIII, ETNO-HISTÓRICO, SOCIEDADE RITUALÍSTICA
  • Humanidades
  • 200,96
  • Religião / Geral (REL000000), História (REL033000)
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  • 2021
  • 01/11/2021
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 0.83 cm
  • 0.2 kg
  • Brochura
  • 160 páginas
  • R$ 46,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786558406051
  • 8689
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Metadados adicionados: 06/12/2021
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Sumário

Prefácio
Introdução
1. De Luanda a Ambaca: a Angola de Catarina Juliana
2. Catarina juliana: xinguila e nganga-nkisi
A iniciação de Catarina Juliana
3. A sociedade religiosa de Catarina Juliana e os Banganga “do sertão”
A sociedade religiosa de Catarina Juliana
Os banganga “do sertão”
4. Os Minkisi: o Continuum objeto-pessoa-divindade
5. “No campo, entre as árvores a que chamam imbondeiros”
6. “Juramentos Ambundus, a que chamam Bulungo”
Considerações finais
Referências
Anexo Etnografias



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