Sumário

INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
A PRODUÇÃO DA EXISTÊNCIA CAMPONESA E A IDENTIDADE DO CORPO-PRÓPRIO EM SEU ESPAÇO
1.1. Camponês e camponesa: o ser em sua experiência vivida e situada
1.2. Produção da existência e suas intencionalidades: produção de sentidos
1.3. Ser de comunicação dialógica como outro e com o mundo
1.4. Ethos camponês e memória sedimentada nas experiências do corpo-próprio
CAPÍTULO II
A CRISE DA PRODUÇÃO DA EXISTÊNCIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS À PERCEPÇÃO E INTENCIONALIDADE
2.1. O paradoxo de produção e existência ‘não-capitalista’ com o capitalismo no campo
2.2. A influência da vida urbana no corpo-próprio camponês: desejar o desejo do ‘outro’
2.3. O estranhamento identitário, fenomênico e ontológico do corpo-próprio camponês
CAPÍTULO III
O SER CAMPONÊS E CAMPONESA E A ANGÚSTIA EXISTENCIAL DA VIDA SITUADA NA CIDADE
3.1. A vida no espaço urbano: o ser situado se modifica
3.2. Da vida direcionada à produção da existência à vida para o consumo
3.3. Força de trabalho: entre a captura da subjetividade e o desemprego
CAPÍTULO IV
A LUTA PELA TERRA: O DESEJO PELO REENCONTRO DO ‘EU’ E O CONFLITO CONTRA O CAPITAL
4.1. Ressignificação e reterritorialização do desejo
4.2. A luta pela reterritorialização do corpo-próprio e desejos; e suas violências
4.3. A pedagogia da luta pela terra: a territorialização dos desejos e a luta contra o capital
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS