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Livro Impresso

Isto não é um programa
órgão de ligação no seio do partido imaginário



Tiqqun (Autor), Beserra, Leonardo Araujo (Editor), Dazibao (Editor Associado), Lühmann, Daniel (Tradutor), Dietrich, Maíra (Projeto gráfico), Dazibao (Diagramador), Beserra, Leonardo Araujo (Capista), Gouveia, Juliano (Revisor)

tiqqun, isto não é um programa, antonio negri, maio triunfante, autonomismo, maio de 1968, maio francês, maio italiano, maio de 1977, maio rastejante, teoria crítica, Maio de 77 em Roma, Maio de 68 parisiense, revolução experimental, comunimo século xxi


Sinopse

Isto não é um programa é um ensaio político, uma análise de conjuntura, uma prosa poética, um exercício de imaginação e um tratado de teoria crítica. O texto parte de uma análise das lutas autonomistas italianas dos anos 1970, opondo o "rastejante" Maio de 77 em Roma ao "triunfante" Maio de 68 parisiense, para lançar as bases de uma teoria política voltada para a ação/transformação radical do mundo existente.

TIQQUN foi uma revista francesa dedicada a “exercícios de metafísica crítica”, autodesignada “órgão consciente do Partido Imaginário”, publicada entre 1999 e 2001 de maneira anônima e independente. Seus diálogos críticos com a filosofia política abarcam um amplo espectro, que vai do movimento okupa a Giorgio Agamben, de Georges Bataille à Autonomia, de Michel Foucault à Internacional Situacionista. Sua escrita mescla filosofia e política por meio de uma textualidade explicitamente literária, por isso, mesmo que seus textos possam ter exclusividade entre as áreas que se embrenham os autores, é passível de serem interpretados como obras poéticas, como longos ensaios da subjetividade política.

A revista TIQQUN foi fundada em 1999 a fim de “recriar as condições para uma comunidade outra” [recréer les conditions d’une autre communauté] e dissolvida em 2001, após os atentados de 11 de setembro em Nova York. Teve duas edições: a primeira com o subtítulo Organe conscient du Parti Imaginaire / Exercices de Métaphysique Critique (“Órgão consciente do Partido Imaginário / Exercícios de Metafísica Crítica”) e a segunda com o subtítulo Organe de liaison au sein du Parti Imaginaire / Zone d’Opacité Offensive (“Órgão de ligação no seio do Partido Imaginário / Zona de Opacidade Ofensiva”). Nenhum dos artigos é assinado. Conforme informação apresentada no cólofon da primeira edição, costuma-se atribuir ao “comitê editorial” da revista os nomes de Stephan Hottner, Julien Boudart, Fulvia Carnevale, Junius Frey, Joël Gayraud, Stephan Hottner, Rémy Ricordeau e, em especial, Julien Coupat.

Metadado adicionado por GLAC edições em 24/08/2021

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ISBN relacionados

9786580421039 (ISBN da coleção)


Metadados completos:

  • 9786580421008
  • Livro Impresso
  • Isto não é um programa
  • órgão de ligação no seio do partido imaginário
  • 1 ª edição
  • #Insígnia
  • 1
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  • Tiqqun (Autor), Beserra, Leonardo Araujo (Editor), Dazibao (Editor Associado), Lühmann, Daniel (Tradutor), Dietrich, Maíra (Projeto gráfico), Dazibao (Diagramador), Beserra, Leonardo Araujo (Capista), Gouveia, Juliano (Revisor)
  • tiqqun, isto não é um programa, antonio negri, maio triunfante, autonomismo, maio de 1968, maio francês, maio italiano, maio de 1977, maio rastejante, teoria crítica, Maio de 77 em Roma, Maio de 68 parisiense, revolução experimental, comunimo século xxi
  • Literatura estrangeira
  • Ciência Política / Geral (POL000000), Globalização (POL033000), Ideologias Políticas / Comunismo, Pós-Comunismo e Socialismo (POL005000)
  • --
    --
  • 2019
  • 01/05/2019
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 12 x 19 x 1.5 cm
  • 0.16 kg
  • Brochura
  • 160 páginas
  • R$ 35,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
  • --
  • 9786580421008
  • 9786580421008
  • --
  • --
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Metadados adicionados: 24/08/2021
Última alteração: 24/08/2021

Áreas do selo: AutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

editora

A GLAC edições surgiu em 2016, ao experimentar a publicação de uma coletânea de textos da coletiva de arte francesa Claire Fontaine, Em vista de uma prática ready-made, e ao organizar o primeiro seminário do programa de debates Cidadãos, Voltem Pra Casa!. Após certo período, a editora parou suas atividades, retomando apenas no início de 2019 com um projeto de publicações voltado à subversão política do cotidiano e à crítica política da maneira hegemônica de agir e pensar o presente. Seus livros e atividades se voltam para propostas programáticas de caráter autonomista com a tradução de autorxs anônimos, coletivos, artistas e intelectuais, assim como de escritorxs nacionais, a fim de debater um outro radicalismo e, principalmente, com isso a importância de um escrita subjetivo-política que impulsione o leitor a autodeterminação.


nome e logo

GLAC, palavra aglutinante, entalada na boca do estômago. Ela é uma onomatopeia, o som de uma gosma ou meleca em colisão com uma superfície lisa. Por isso, suas letras se apresentam grudadas, inseparáveis. A radicalidade que propõe a GLAC é o que se quer fazer incrustar no leitor. É uma palavra-tiro que emperra, explode em si mesma!

ormato

além de um segmento bem específico, que deflagra sua curadoria acerca da radicalidade política, a GLAC elegeu um formato retangular comprido, 19 X 12 cm, assim como o P&B. acontece que compreendemos que estar contra, qualquer que seja a coisa, imputa o corpo ao trânsito, e para isso pensamos um tamanho de livro que pode ser de bolso, mas não é. que pode ser de mesa, mas não se resume a fazer do leitor um sujeito estático. o que é então esse formato? ele é também preto e branco. não porque simplesmente desejamos fazer livros com custos mais baixos, mas porque a dificuldade de realizar um design que dê conta da demanda de infâmia e da solidariedades necessárias nas lutas, entre uma elegância clássica e uma bagaceira mundana, se torna ainda mais difícil quando não se usufrui de cores. afinal, o que temos para dizer com os textos que editamos assim como com o corpo gráfico que lhes abraçam é: leia com o corpo! e se for o caso, use estes livros como coquetéis molotov. pinte o mundo a sua maneira, pois estes livros o farão desejar destruí-lo.


séries

para isso, a GLAC edições pensou em 8 projetos gráficos que se diferenciam conforme as origens dos livros que edita. são designs voltados para cada situação, cada fundação que encontra. repetimos seus designs modificando as tonalidades dos cinzas a cada livro que editamos de cada uma das 8 frentes que erguermos. pois sabemos que a vida é dotada de muitos e diferentes claros e escuros, muitas vezes indecifráveis, mais opacos do que transparentes, demasiados complexos, difíceis de determinar certeza sobre o que de fato ocorrer. editamos textos escritos por artistas, por coletivos de luta, por anônimxs, por grupos inteiros resumidos a um lema, emblema, expressão, por intelectuais radicais preocupados com fazer proposições contundentes para além de análises profundas da contemporaneidade, por dramaturgxs sensíveis o bastante para nos fazer sentir ler nossas próprias angustias e desejos, por escritorxs que se voltam aos mais degradantes debates sobre a sociedade, por muitos tipos de vozes e gestos indevidamente representados em nosso tempo. elxs se encontram abaixo, descritos ao nosso modo, em séries de livros das melhores subjetividades políticas que pudemos inventar, encontrar, selecionar e tornar públicas.

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