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Livro Impresso

Império e anonimato
materiais preliminares às insurreições



Winter, Roberto (Autor), Pelbart, Peter Pál (Autor), Agamben, Giorgio (Autor), Carmo, Miguel (Autor), Algures, Denise (Autor), Beserra, Leonardo Araujo (Autor), Tiqqun (Autor), Invisível, Comitê (Autor), Tarnac, 9 de (Autor), Ferrín, Duarte (Autor), Leal, Abigail Campos (Autor), Colli, Nathalia (Autor), Cidadãos, Voltem Pra Casa! (Organizador), Beserra, Leonardo Araujo (Editor), Motta, Gustavo (Editor Técnico), Beserra, Leonardo Araujo (Projeto gráfico), Beserra, Leonardo Araujo (Diagramador), Urbini, Lia (Revisor)

seminário, altermundialismo, globalismo, tiqqun, partido imaginário, teora do bloom, revolucionário experimental, giorgio agamben, comitê invisível, julien coupat, comunismo do século xx1, autonomismo francês, autonomia política, anarquismo século xxi, cidadadia, cidadanismo, anticapitalismo


Sinopse

O título desta publicação tem origem numa pixação político-subjetiva que apareceu na cidade de Paris. A história social e especulativa em torno do escrito anônimo, “Citoyens, GO HOME!”, o inscreve no contexto das lutas de alter-globalização ou altermundismo do fim dos anos 1990 e início dos anos 2000, em Paris e em diversas partes do mundo. É no mesmo período que a revista Tiqqun publica suas duas únicas edições e que o filósofo italiano Giorgio Agamben publica A comunidade que vem – ambos aprofundando um questionamento sobre as noções ocidentais de civilização e cidadania, (des)atualizadas então diante do diagnóstico sobre o multifacetado Estado de Exceção vigente em escala global.

Império e Anonimato é um livro que surge com a primeira edição do seminário Cidadãos, Voltem Pra Casa!, realizado em junho de 2016 na Oficina Cultural Oswald de Andrade (SP), organizado e disseminado pela GLAC edições. Diferente do que ocorreu no grande encontro entre editores lusófonos de Tiqqun, Comitê Invisível e outros textos anônimos, o livro que engloba os textos escritos pelos palestrantes também traz textos inéditos destes autoproclamados não-autores e textos de terceiros que contextualizam seus escritos e práticas no tempo e espaço das lutas anti-capitalistas globais.

Metadado adicionado por GLAC edições em 25/08/2021

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ISBN relacionados

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Metadados completos:

  • 9786580421015
  • Livro Impresso
  • Império e anonimato
  • materiais preliminares às insurreições
  • 1 ª edição
  • #Citoyens,GoHome!
  • 1
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  • Winter, Roberto (Autor), Pelbart, Peter Pál (Autor), Agamben, Giorgio (Autor), Carmo, Miguel (Autor), Algures, Denise (Autor), Beserra, Leonardo Araujo (Autor), Tiqqun (Autor), Invisível, Comitê (Autor), Tarnac, 9 de (Autor), Ferrín, Duarte (Autor), Leal, Abigail Campos (Autor), Colli, Nathalia (Autor), Cidadãos, Voltem Pra Casa! (Organizador), Beserra, Leonardo Araujo (Editor), Motta, Gustavo (Editor Técnico), Beserra, Leonardo Araujo (Projeto gráfico), Beserra, Leonardo Araujo (Diagramador), Urbini, Lia (Revisor)
  • seminário, altermundialismo, globalismo, tiqqun, partido imaginário, teora do bloom, revolucionário experimental, giorgio agamben, comitê invisível, julien coupat, comunismo do século xx1, autonomismo francês, autonomia política, anarquismo século xxi, cidadadia, cidadanismo, anticapitalismo
  • Literatura estrangeira
  • Civismo e Cidadania (POL003000), Direitos Civis (POL004000), Crítica (PHI026000)
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  • 2019
  • 01/07/2019
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Livre para todos os públicos
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  • 12 x 19 x 1.4 cm
  • 0.2 kg
  • Brochura
  • 184 páginas
  • R$ 38,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786580421015
  • 9786580421015
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Metadados adicionados: 25/08/2021
Última alteração: 25/08/2021

Sumário

introdução . citoyens, GO HOME! – glac edições

TIQQUN - Parte I
pois bem, a guerra! – tiqqun
a respeito de Tiqqun – giorgio agamben
com as teses – miguel carmo
sobre uma organização memética da política – roberto winter

COMITÊ INVISÍVEL - Parte II
diante de um poder cada vez mais absurdo, nós não diremos mais nada – 9 de tarnac
entre os ‘banlieues’ e a universidade – duarte ferrín
não à nova ordem – manifesto coletivo
a terra, a guerra, a insurreição – peter pál pelbart

ANÔNIMO - Parte III
o grande jogo da guerra civil – anônimo
por que me chama? – leonardo araujo beserra
subjetividade, sexualidade e guerra – abigail campos leal
como ser anônima? – denise algures

posfácio . isso não é o fim: anotações sobre terrorismo e anonimato – nathalia colli



Áreas do selo: AutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

editora

A GLAC edições surgiu em 2016, ao experimentar a publicação de uma coletânea de textos da coletiva de arte francesa Claire Fontaine, Em vista de uma prática ready-made, e ao organizar o primeiro seminário do programa de debates Cidadãos, Voltem Pra Casa!. Após certo período, a editora parou suas atividades, retomando apenas no início de 2019 com um projeto de publicações voltado à subversão política do cotidiano e à crítica política da maneira hegemônica de agir e pensar o presente. Seus livros e atividades se voltam para propostas programáticas de caráter autonomista com a tradução de autorxs anônimos, coletivos, artistas e intelectuais, assim como de escritorxs nacionais, a fim de debater um outro radicalismo e, principalmente, com isso a importância de um escrita subjetivo-política que impulsione o leitor a autodeterminação.


nome e logo

GLAC, palavra aglutinante, entalada na boca do estômago. Ela é uma onomatopeia, o som de uma gosma ou meleca em colisão com uma superfície lisa. Por isso, suas letras se apresentam grudadas, inseparáveis. A radicalidade que propõe a GLAC é o que se quer fazer incrustar no leitor. É uma palavra-tiro que emperra, explode em si mesma!

ormato

além de um segmento bem específico, que deflagra sua curadoria acerca da radicalidade política, a GLAC elegeu um formato retangular comprido, 19 X 12 cm, assim como o P&B. acontece que compreendemos que estar contra, qualquer que seja a coisa, imputa o corpo ao trânsito, e para isso pensamos um tamanho de livro que pode ser de bolso, mas não é. que pode ser de mesa, mas não se resume a fazer do leitor um sujeito estático. o que é então esse formato? ele é também preto e branco. não porque simplesmente desejamos fazer livros com custos mais baixos, mas porque a dificuldade de realizar um design que dê conta da demanda de infâmia e da solidariedades necessárias nas lutas, entre uma elegância clássica e uma bagaceira mundana, se torna ainda mais difícil quando não se usufrui de cores. afinal, o que temos para dizer com os textos que editamos assim como com o corpo gráfico que lhes abraçam é: leia com o corpo! e se for o caso, use estes livros como coquetéis molotov. pinte o mundo a sua maneira, pois estes livros o farão desejar destruí-lo.


séries

para isso, a GLAC edições pensou em 8 projetos gráficos que se diferenciam conforme as origens dos livros que edita. são designs voltados para cada situação, cada fundação que encontra. repetimos seus designs modificando as tonalidades dos cinzas a cada livro que editamos de cada uma das 8 frentes que erguermos. pois sabemos que a vida é dotada de muitos e diferentes claros e escuros, muitas vezes indecifráveis, mais opacos do que transparentes, demasiados complexos, difíceis de determinar certeza sobre o que de fato ocorrer. editamos textos escritos por artistas, por coletivos de luta, por anônimxs, por grupos inteiros resumidos a um lema, emblema, expressão, por intelectuais radicais preocupados com fazer proposições contundentes para além de análises profundas da contemporaneidade, por dramaturgxs sensíveis o bastante para nos fazer sentir ler nossas próprias angustias e desejos, por escritorxs que se voltam aos mais degradantes debates sobre a sociedade, por muitos tipos de vozes e gestos indevidamente representados em nosso tempo. elxs se encontram abaixo, descritos ao nosso modo, em séries de livros das melhores subjetividades políticas que pudemos inventar, encontrar, selecionar e tornar públicas.

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