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Livro Impresso

Um habitar mais forte que a metrópole



noturno, conselho (Autor), Beserra, Leonardo Araujo (Editor), Motta, Gustavo (Editor Técnico), qualquer, edições (Tradutor), Barbosa, Jonnefer (Prefácio), Beserra, Leonardo Araujo (Projeto gráfico), Beserra, Leonardo Araujo (Diagramador), Urbini, Lia (Revisor), Durante, Paloma (Adaptação)

conselho noturo, marcello tarì, metrópole, colonização metropolitana, inter-comunalismo, espetáculo metropolitano, para onde fugir?, planejamento urbano, força histórica autônoma, Partido Imaginário, Comitê Invisível, Tiqqun, Um piano nas barricadas, um comunismo mais forte que a metrópole, Zapatismo, terra indígena, ZAD, Zona a ser defendida, Notre-dame-des-landes


Sinopse

A própria população é uma mercadoria no meio de um poder que é confundido com prazer. e ele gosta de escravizar pessoas e libertar os supostos escravos fora de si. Mas nenhum império pode impedir que uma entropia em potencial se multiplique onde um dispositivo de controle surge. Para isso, precisamos apenas ressuscitar a velha coragem de pôr os pés na área de indeterminação que nos une a qualquer ser e que nunca pertencerá à história. Um poder destituído do espetáculo metropolitano aguarda em outro uso dos corpos. a sensação de viver em um campo de concentração planetário obtém sua realidade mais intensa dentro da metrópole.

Diante de uma devastação total das formas de vida, o grito que continua ressoando dentro de nós é: para onde fugir? Habitando completamente, desenraizando territórios da administração capitalista mundial, construir comunas são os gestos revolucionários daqueles que pararam de esperar, que não acreditam nas "soluções" do planejamento urbano e de outras ciências governamentais, porque sabem que a geração de mundos não é um problema, mas uma necessidade vital que é assumida ou delegada ao opressor. Ser uma força histórica autônoma anda de mãos dadas com a miséria do atual estado de coisas e vice-versa.

conselho noturno não é um autor, coletivo ou organização. Sua existência – na órbita do Partido Imaginário – é apenas “ocasional”: seus membros limitam-se a se reunir em momentos de intervenção, porque a intervenção é uma consequência da escrita que eles concebem nesta era. Está situado naquilo que alguns ainda chamam de México, um país agora dividido em pedaços por anos de guerra civil legal travada pelo governo local contra o assim chamado “tráfico de drogas”. Mais do que uma coincidência com o plano de um Estado-nação, é o conhecimento do território em que se firma e toma partido: um mundo que se comunica e se liga a muitos outros mundos espalhados e em luta contra o mundo do capital. O livro Um habitar mais forte que a metrópole foi editado primeiramente no México e na Espanha por Pepitas de Calabaza, em 2018, e no mesmo ano na França pela Editions Divergences, somente em 2019 a edição brasileira pela GLAC edições é publicada.

Metadado adicionado por GLAC edições em 24/08/2021

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ISBN relacionados

9786580421008 (ISBN da Coedição)


Metadados completos:

  • 9786580421039
  • Livro Impresso
  • Um habitar mais forte que a metrópole
  • --
  • 1 ª edição
  • #Insígnia
  • 2
  • --
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  • --
  • Un habitar más fuerte que la metropolis
  • noturno, conselho (Autor), Beserra, Leonardo Araujo (Editor), Motta, Gustavo (Editor Técnico), qualquer, edições (Tradutor), Barbosa, Jonnefer (Prefácio), Beserra, Leonardo Araujo (Projeto gráfico), Beserra, Leonardo Araujo (Diagramador), Urbini, Lia (Revisor), Durante, Paloma (Adaptação)
  • conselho noturo, marcello tarì, metrópole, colonização metropolitana, inter-comunalismo, espetáculo metropolitano, para onde fugir?, planejamento urbano, força histórica autônoma, Partido Imaginário, Comitê Invisível, Tiqqun, Um piano nas barricadas, um comunismo mais forte que a metrópole, Zapatismo, terra indígena, ZAD, Zona a ser defendida, Notre-dame-des-landes
  • Literatura estrangeira
  • Escravidão (SOC054000), Colonialismo e Pós-Colonialismo (POL045000), Ideologias Políticas / Comunismo, Pós-Comunismo e Socialismo (POL005000)
  • --
    --
  • 2019
  • 01/12/2019
  • Espanhol, Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 12 x 19 x 1.5 cm
  • 0.16 kg
  • Brochura
  • 160 páginas
  • R$ 36,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
  • --
  • 9786580421039
  • 9786580421039
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Metadados adicionados: 24/08/2021
Última alteração: 24/08/2021

Áreas do selo: AutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

editora

A GLAC edições surgiu em 2016, ao experimentar a publicação de uma coletânea de textos da coletiva de arte francesa Claire Fontaine, Em vista de uma prática ready-made, e ao organizar o primeiro seminário do programa de debates Cidadãos, Voltem Pra Casa!. Após certo período, a editora parou suas atividades, retomando apenas no início de 2019 com um projeto de publicações voltado à subversão política do cotidiano e à crítica política da maneira hegemônica de agir e pensar o presente. Seus livros e atividades se voltam para propostas programáticas de caráter autonomista com a tradução de autorxs anônimos, coletivos, artistas e intelectuais, assim como de escritorxs nacionais, a fim de debater um outro radicalismo e, principalmente, com isso a importância de um escrita subjetivo-política que impulsione o leitor a autodeterminação.


nome e logo

GLAC, palavra aglutinante, entalada na boca do estômago. Ela é uma onomatopeia, o som de uma gosma ou meleca em colisão com uma superfície lisa. Por isso, suas letras se apresentam grudadas, inseparáveis. A radicalidade que propõe a GLAC é o que se quer fazer incrustar no leitor. É uma palavra-tiro que emperra, explode em si mesma!

ormato

além de um segmento bem específico, que deflagra sua curadoria acerca da radicalidade política, a GLAC elegeu um formato retangular comprido, 19 X 12 cm, assim como o P&B. acontece que compreendemos que estar contra, qualquer que seja a coisa, imputa o corpo ao trânsito, e para isso pensamos um tamanho de livro que pode ser de bolso, mas não é. que pode ser de mesa, mas não se resume a fazer do leitor um sujeito estático. o que é então esse formato? ele é também preto e branco. não porque simplesmente desejamos fazer livros com custos mais baixos, mas porque a dificuldade de realizar um design que dê conta da demanda de infâmia e da solidariedades necessárias nas lutas, entre uma elegância clássica e uma bagaceira mundana, se torna ainda mais difícil quando não se usufrui de cores. afinal, o que temos para dizer com os textos que editamos assim como com o corpo gráfico que lhes abraçam é: leia com o corpo! e se for o caso, use estes livros como coquetéis molotov. pinte o mundo a sua maneira, pois estes livros o farão desejar destruí-lo.


séries

para isso, a GLAC edições pensou em 8 projetos gráficos que se diferenciam conforme as origens dos livros que edita. são designs voltados para cada situação, cada fundação que encontra. repetimos seus designs modificando as tonalidades dos cinzas a cada livro que editamos de cada uma das 8 frentes que erguermos. pois sabemos que a vida é dotada de muitos e diferentes claros e escuros, muitas vezes indecifráveis, mais opacos do que transparentes, demasiados complexos, difíceis de determinar certeza sobre o que de fato ocorrer. editamos textos escritos por artistas, por coletivos de luta, por anônimxs, por grupos inteiros resumidos a um lema, emblema, expressão, por intelectuais radicais preocupados com fazer proposições contundentes para além de análises profundas da contemporaneidade, por dramaturgxs sensíveis o bastante para nos fazer sentir ler nossas próprias angustias e desejos, por escritorxs que se voltam aos mais degradantes debates sobre a sociedade, por muitos tipos de vozes e gestos indevidamente representados em nosso tempo. elxs se encontram abaixo, descritos ao nosso modo, em séries de livros das melhores subjetividades políticas que pudemos inventar, encontrar, selecionar e tornar públicas.

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