Sumário

Janela do mundo; Segunda clínica da palavra; Mortis via Fenix; O eu e o self; Lugar comum e palavra; Vida antes; Vontade, vergonha e post scriptum; O nada; Silêncio e palavra; Resolução de problemas; Por trás do ser, as palavras; Poema e palavra; Pensamento e silêncio; Poema e emoção; Perspectiva do amor; Para quem escrevo?; Palavra notívaga; Oceano inapreensível do real; O comportamento da luz ou O espelho do ego; Nada com nada; Não existe o amor; Morte? Não. Meditação; Morte de palavras; O que ficou de sua não saudade; Jazigo do ego; Ironias de amor; Inocência da saudade ou de um diálogo com o eu; Homo sapiens; Fractais do amor; Examinando o fora, que nos assujeita; Eu-nada; Em mim tenho um casarão antigo; Eu-pensamento; O self; Eu palavras e exclusão; Eu linguagem e cultura; Eu-conteúdo versusapelo à nudez da alma; Ego et alter sine memoriam; Desaprender; Continente do saber; Consciência e pensamento verbal; História antiga e futuro; Posição da mudança; Coisas sem etiquetas; Aborto do ego; Erro de palavras e o que sou; Poema pretensioso; Poema em trânsito para a filosofia; O discurso constativo; A solidão e o movimento do simbólico; Autoimagem debalde; Lugar no mundo e distância; Sonho verborrasante; O poema curto; Etiologia da liberdade ou de um motivo para a dor; Palavras e janela; Olho o nada; sou nada; A arte pela arte não é arte; O poema arrogante; O poema silencioso; Não pensar; Vislumbre do real; Meditação para o corpo; Paz...; Agora, quem me procura; De novo em mim; Chuvinha de felicidade; Todos os dias; Querer saber?...; Leveza; Meu autêntico eu; Meu eu; Amor de fazer; Kairós; Maior do que eu; A poesia sou eu; As espumas; História que se escreve; Vida e saudade; Projeção retroflexa; Tudo certo; Instância do amor; Poesia: caminho e processo; De amor, ou um suco de formigas?