Precisa de ajuda?

+ 55 11 99384-2442
[email protected]

Livro Impresso

Crônica por quilo



Castelo, Carlos (Autor), Caruso, Paulo (Ilustrador), Hernandez, André (Projeto gráfico)

crônica, humor, quotidiano, paródia, crítica


Sinopse

Sátira política, crítica aos costumes, paródias, microrrelatos, poesia engraçada, aforismos, contos surreais, ficção científica de humor, personagens improváveis. Tudo a serviço da avacalhação ampla, geral e irrestrita; já que, “quando não se pode construir nada de bom, o que nos resta é esculhambar”, defende o cronista. Sobre Carlos Castelo, que também foi fundador do grupo musical Língua de Trapo, pouco se sabe. E, dizem, ele aprecia isso. Luis Fernando Verissimo assevera que trata-se de uma raridade no panorama da crônica brasileira. Ruy Castro costuma dizer que, quando quer rir e se irritar, lê uma máxima de Castelo. E o crítico literário Manuel da Costa Pinto o coloca no mesmo rol de Millôr Fernandes e Verissimo, pelo “faro para o cômico e para as contradições do presente – satirizados na linguagem do presente”. Confira nessa insólita reunião de 88 crônicas se o que atestam sobre Castelo é verdade. Nos tempos de hoje, mesmo com tantas louvações, nunca se sabe o que é real e o que é fake news.

“Ninguém é Castelo à toa. E o Castelo que aqui celebramos é muito distinto. Foi um dos colaboradores do grupo musical satírico Língua de Trapo, cujo estilo o nome já define. Misto de filósofo, jornalista e escritor, como um personagem que ele próprio se caracterizava nos palcos, é antes de tudo um caçador de si.” Paulo Caruso (Cartunista e chargista)

Quando conheci a figura, ele se chamava Carlos Melo e era o letrista de muitas composições do grupo Língua de Trapo. Em 1982, comprei o primeiro LP deles, o “azulzinho”, e toquei até furar. Fiquei ligado no nome daquele letrista... Muito tempo depois, descobri que o cara tinha outra identidade, não muito secreta: Carlos Castelo. E percebi que o bom humor, e também o humor bom, do letrista Carlos Melo continuam bombando nos textos do cronista Carlos Castelo. Nem tudo está perdido. Reinaldo Figueiredo (Também conhecido como “aquele cara que era do Casseta & Planeta”)

Metadado adicionado por Noir em 05/11/2019

Encontrou alguma informação errada? Perguntar para a Noir

ISBN relacionados

--


Metadados completos:

  • 9788593675263
  • Livro Impresso
  • Crônica por quilo
  • --
  • 1 ª edição
  • --
  • --
  • --
  • --
  • --
  • --
  • Castelo, Carlos (Autor), Caruso, Paulo (Ilustrador), Hernandez, André (Projeto gráfico)
  • crônica, humor, quotidiano, paródia, crítica
  • Literatura nacional
  • Humor / Geral (HUM000000), Sátira (FIC052000)
  • --
    --
  • 2019
  • 01/11/2019
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 12 anos
  • --
  • 14 x 21 x 0.7 cm
  • 0.24 kg
  • Brochura
  • 172 páginas
  • R$ 42,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
  • --
  • 9788593675263
  • N21
  • --
  • --
  • --

Metadados adicionados: 05/11/2019
Última alteração: 16/07/2020

Para acessar as informações desta seção, Faça o login.