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Livro Impresso

Cem anos da semana de arte moderna
o gabinete paulista e a conjuração das vanguardas



Motta, Leda Tenório da (Autor)

modernismo; crpitica literária; Antonio Candido; barroco; Oswald de Andrade; século vinte; Haroldo de Campos; literatura; estilo; Mario de Andrade; Gregório de Mattos


Sinopse

SINOPSE O que afinal terá sido o moderno em nossas artes, a partir de fevereiro de 1922? De que brasilidade falamos, a partir de que categoria social nossa modernidade se instalou? Neste livro, Leda Tenório da Motta nos traz uma visão crítica e contundente desse problema ao abordar a polêmica entre o grupo dos críticos uspianos e dos poetas concretistas sobre o barroco e a constituição da literatura brasileira. A relação dessa polêmica com a Semana é que foi esse o evento que programaticamente colocou na ordem do dia e na boca do povo a questão do que seja brasilidade e modernismo. Além disso, Mario e Oswald passaram a representar polos opostos nas discussões culturais a respeito e foram atacados e defendidos pelas duas correntes em embate: a dos críticos uspianos e a dos poetas concretistas. QUARTA-CAPA Neste Cem Anos da Semana de Arte Moderna: O Gabinete Paulista e a Conjuração das Vanguardas, Leda Tenório da Motta passa a limpo uma das grandes controvérsias dos meios literários e dá a medida da importância que o evento teve em nossas artes. Foram Clima e Noigandres, duas revistas de vida curta e prolongada influência, que definiram os elencos: de um lado os “uspianos” e a Formação da Literatura Brasileira, de Antonio Candido, de outro os poetas concretistas e O Sequestro do Barroco na Formação da Literatura Brasileira, de Haroldo de Campos. A discussão do lugar do barroco na história – e do que, afinal, seria a literatura (e arte) “brasileira” –, Mário x Oswald, tradição x vanguarda, críticos x poetas, engajamento x arte pela arte, todas essas controvérsias são aqui analisadas em profundidade, assim como o ambiente cultural que contrapôs, na segunda metade do século XX, os dois grupos de então jovens intelectuais herdeiros do impacto e do legado da Semana e que fariam, individual e coletivamente, escola e história. COLEÇÃO DEBATES A coleção Debates dedica-se aos temas contemporâneos e aos debates e polêmicas da atualidade. A mais antiga, junto com a Estudos, e a mais conhecida das coleções da editora, conta com quase 350 títulos, alguns já célebres na literatura de não ficção. DA CAPA Imagem da capa: colagem sobre imagens de Oswald e Mario de Andrade. Luisa Moritz Kon, 2022. Oswald e Mario de Andrade, representantes máximos da Semana de Arte Moderna de 1922, simbolizam duas maneiras dialeticamente contraditórias de se pensar a transformação da cena artística brasileira no século XX.

Metadado adicionado por Perspectiva em 22/08/2023

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Metadados completos:

  • 9786555050929
  • Livro Impresso
  • Cem anos da semana de arte moderna
  • o gabinete paulista e a conjuração das vanguardas
  • 1 ª edição
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  • Motta, Leda Tenório da (Autor)
  • modernismo; crpitica literária; Antonio Candido; barroco; Oswald de Andrade; século vinte; Haroldo de Campos; literatura; estilo; Mario de Andrade; Gregório de Mattos
  • Teoria e crítica literária
  • Assuntos e Temas / Eventos Históricos (LIT025010)
  • Categoria -
    Linguística histórica e/ou comparativa
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  • 2022
  • 18/02/2022
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 11.5 x 20.5 x 0.87 cm
  • 0.22 kg
  • Brochura
  • 136 páginas
  • R$ 54,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786555050929
  • 9786555050929
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Metadados adicionados: 22/08/2023
Última alteração: 02/01/2024
Última alteração de preço: 02/01/2024

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