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Livro Impresso

Se for para chorar, que seja de emoção



Camargo, J. J. (Autor)

Transplante, Crônica, Saúde, Morte, Vida, Hospital, Hospitalização, Medicina, Medicina humanizada, Câncer, Pulmão, Luto, Compaixão, Doação de órgãos, Família, Familiares, Crianças doentes, Médicos, Solidariedade, Fugacidade, Velhice, Doenças


Sinopse

"“[...] aqueles que dizem que enrijecemos pelo convívio com a dor dos outros não têm a menor ideia do que significa, de fato, ser médico.”
“[...] a verdadeira ajuda não consiste em disfarçar, mas em compartilhar o sofrimento.”
“A misericórdia, essa capacidade de condoer-se com a dor do outro, desde sempre me encantou e, no contraponto, plantou em mim a ojeriza pelos muito devotos, quando incapazes de qualquer manifestação de empatia e solidariedade.”
“Não pode ser coincidência que os melhores médicos sejam pessoas humildes, serenas e bem-resolvidas. Não há espaço para exibicionismo e prepotência na trilha pantanosa da incerteza e do imprevisto.”
“[...] o amor, infelizmente, não imuniza, mas o desamor é sempre mortal.”
“[...] uma mãe desconhecida [...] resolveu doar os órgãos do seu filho amado para que outras mães, que nunca conheceria, fossem poupadas da mesma terrível dor que lhe varava o coração.”

A medicina ter avançado nas últimas sete décadas mais do que em toda a história da humanidade e, apesar disso, os pacientes idosos falarem com nostalgia dos médicos de antigamente é o grande paradoxo da modernidade. Em tempos de Inteligência Artificial, os médicos do futuro só se manterão inalcançáveis pelo robô quando tratarem não apenas das doenças, mas das pessoas que adoeceram. Esta tarefa delicada exige dos médicos um protagonismo que só conseguem oferecer aqueles que gostam de gente e descobriram o encanto de ajudar, e os que se expõem, diariamente, às vicissitudes do convívio humano no limite do sofrimento, da perda e da dor. E eles precisam oferecer alívio, repartir ansiedade e preservar esperança, vibrando com as conquistas merecidas e não se escondendo para chorar nas tristezas inevitáveis.
Na medicina de alta complexidade, a parceria é indispensável e não existem tarefas secundárias, porque o trabalho de equipe só se completa se todos se sentirem valorizados, como a funcionária da limpeza que voltou para assumir um plantão noturno porque lhe pareceu injusto que outra pessoa fizesse a faxina do bloco cirúrgico onde seria realizado o primeiro transplante de pulmão da América Latina. Ou como a mãe que aceita doar os órgãos do seu filho para que uma mãe desconhecida seja poupada de igual o sofrimento."

Metadado adicionado por L&PM em 16/10/2023

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Metadados completos:

  • 9786556664675
  • Livro Impresso
  • Se for para chorar, que seja de emoção
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  • 1 ª edição
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  • Edição convencional
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  • Camargo, J. J. (Autor)
  • Transplante, Crônica, Saúde, Morte, Vida, Hospital, Hospitalização, Medicina, Medicina humanizada, Câncer, Pulmão, Luto, Compaixão, Doação de órgãos, Família, Familiares, Crianças doentes, Médicos, Solidariedade, Fugacidade, Velhice, Doenças
  • Autoajuda
  • Ensaios (LCO010000)
  • Categoria -
    Autoajuda, desenvolvimento pessoal e/ou conselhos práticos; Ensaios literários
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  • 2023
  • 18/10/2023
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 1.4 cm
  • 0.34 kg
  • Brochura
  • 232 páginas
  • R$ 54,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786556664675
  • 9786556664675
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Metadados adicionados: 16/10/2023
Última alteração: 18/10/2023

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