Sumário

Sumário
Nota dos editores, 11
Aula de 1º de março de 1984, 17
Primeira hora (aula): preâmbulo sobre o ensino da sociologia, 17
Lector e auctor, 19
O par campo-habitus, 21
Sistema, campo e subcampos, 25
O campo dos campos, 29
A estrutura de distribuição do capital específico, 33
A institucionalização do funcionamento do campo, 36
Segunda hora (seminário): a parada de sucessos dos intelectuais (1), 37
Uma jogada de força simbólica, 39
A sobrerrepresentação das categorias vagas e a questão da competência, 42
Instituir os juízes, 45
Tomada de posição sobre as tomadas de posição, 49
A universalização do juízo particular, 53
Produtores para produtores e produtores para não produtores, 55
Aula de 8 de março de 1984, 59
Primeira hora: a parada de sucessos dos intelectuais (2), 59
Perguntas falsas e respostas verdadeiras, 62
Os modelos do mercado e do processo, 65
Indivíduo concreto e indivíduo construído, 66
O objetivo da visibilidade e do título, 68
A invenção do júri, 69
A posição do subcampo jornalístico no campo de produção cultural, 74
Definir as regras do jogo, 77
Segunda hora: a parada de sucessos dos intelectuais (3), 79
O modelo do processo, 81
O modelo do mercado, 83
Juízo de valor, 86
A instituição das diferenças, 89
A produção dos produtores, 91
Aula de 15 de março de 1984, 99
Primeira hora (aula): preâmbulo sobre a compreensão sociológica, 99
Será que um campo tem um começo?, 102
Regras e regularidades, 103
O processo de objetivação, 107
O interesse em se pôr em regra, 109
A posição espontaneísta e a posição continuísta, 112
A passagem dos universos descontínuos aos universos contínuos, 115
Segunda hora (seminário): A parada de sucessos dos intelectuais (4), 118
A margem de liberdade da ação simbólica, 122
O efeito de duplicação do poder simbólico, 125
A especificidade da ação simbólica, 127
A previsão política, 132
Aula de 22 de março de 1984, 136
Primeira hora (aula): respostas a perguntas, 136
O interesse no sentido amplo, 142
Será que o subcampo é uma simples mudança de escala?, 147
Será que a empresa é um campo?, 149
O campo como sujeito das ações sociais, 154
Segunda hora (seminário): O processo, de Kafka (1), 158
O processo e a busca da identidade, 161
O reconhecimento nos campos fracamente objetivados, 168
Aula de 29 de março de 1984, 174
Primeira hora (aula): o modelo do jogador, 174
Tendências imanentes à reprodução do mundo social, 177
A comparação entre sociedades e a continuidade do mundo social, 180
Diferenciação dos campos e objetivação do capital, 183
A violência e sua eufemização, 185
Segunda hora (seminário): O processo, de Kafka (2), 196
A manipulação da illusio e das chances, 200
O poder e o tempo, 206
Aula de 19 de abril de 1984, 209
Primeira hora (aula): campo e espécie de capital, 209
A relação com o tempo, 211
As espécies e as formas de capital, 214
As três formas do capital cultural, 215
Capital humano e capital cultural, 216
O capital cultural como capital incorporado, 222
Parêntese sobre a filosofia e o mundo social, 225
Segunda hora (seminário): Esperando Godot, de Samuel Beckett, 228
A temporalidade daquele que não tem nada a esperar, 231
O mundo social autoevidente, 238
Os princípios de continuidade do mundo social nas diferentes sociedades, 240
Aula de 26 de abril de 1984, 244
Primeira hora (aula): espaço e formas escolares, 244
A distribuição do capital e os lucros de distinção, 248
O capital cultural objetivado e sua apropriação, 255
Meios de produção e capital cultural, 259
A apropriação legítima das obras culturais, 261
Segunda hora (seminário): tempo e poder, 262
A ação sobre as estruturas e a ação sobre as representações, 266
A ação simbólica, 271
O papel de tranquilização da regra, 274
O tempo e o exercício do poder, 277
Aula de 3 de maio de 1984, 280
Primeira hora (aula): Sartre e o “pensamento em conserva”, 280
Pensar o trivial, 285
A reapropriação do capital cultural, 287
Alienação genérica e alienação específica, 293
O estado institucionalizado do capital cultural, 296
Segunda hora (seminário): a delegação e a representação (1), 299
A relação de delegação, 302
A relação de representação, 308
A fábula da Sociedade dos Agregados, 311
Aula de 10 de maio de 1984, 315
Primeira hora (aula): títulos acadêmicos, descontinuidades e burocracia, 315
O “capital informacional”, 318
Codificação e controle lógico, 320
O efeito de oficialização da formalização, 322
A vis formae, força da forma, 325
Segunda hora (respostas a perguntas e seminário): para uma história das tecnologias
do pensamento, 331
A delegação e a representação (2), 337
A hipocrisia estrutural do mandatário, 340
A homologia e a jogada dupla, 345
Os mandantes e os corpos dos mandatários, 347
Aula de 17 de maio de 1984, 350
Primeira hora (aula): o efeito das formas, 350
Uma análise da disciplina, 352
A ambiguidade da disciplina, 358
Um etnocentrismo do universal, 362
Segunda hora (respostas a perguntas e seminário): o problema das aproximações
históricas, 366
A coerência do curso, 368
As aproximações históricas (“isso me faz pensar em…”), 371
A falsa eternidade dos debates acadêmicos, 377
Situação do terceiro volume do Curso de Sociologia Geral em sua época e na
obra de Pierre Bourdieu, 381
Uma coerência na escala de cinco anos, 382
Os “impromptus” da segunda hora, 386
O anúncio de trabalhos posteriores, 391
O quadro do Collège de France, 394
O campo intelectual na primeira metade da década de 1980, 397
O subespaço da sociologia, 399
O contexto político, 401
Anexo, 405
Resumo dos cursos publicados no Anuário do Collège de France, 405
Índice de nomes, 409
Índice de conceitos, 415