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Livro Impresso

Apenas um subversivo



Gomes, Dias (Autor)

auto da compadecida, sátiras brasileiras, graciliano ramos, O bem-amado, livros que viraram séries, história da américa latina, escritores nordestinos, O berço do herói, Campeões do mundo, joão guimarães rosa, O santo inquérito, dona flor e seus dois maridos, escritores que foram eleitos para a abl, Nelson Rodrigues, anatol rosenfeld, dias gomes um dramaturgo nacional-popular, A invasão, conceição evaristo, Zeca Diabo, membros da academia brasileira de letras, olhos d’água, eles não usam black-tie, autores roteiristas, história latino-americana, roque santeiro, iná camargo costa, torto arado, clássicos brasileiros, marx, Sucupira: ame-a ou deixe-a, eles não usam black tie, gianfrancesco guarnieri, membros da abl, ariano suassuna, roteiro, grande sertão veredas, carga pesada, Odorico Paraguaçu, jorge amado, karl marx, janete clair, saramandaia, pcb, escritores na academia brasileira de letras, livros de roteiro, o mito e o herói no moderno teatro brasileiro, O pagador de promessas


Sinopse

Autobiografia de um dos maiores nomes do teatro e da teledramaturgia nacional, em Apenas um subversivo Dias Gomes relata sua vivência política e familiar e os bastidores da vida profissional. Em Apenas um subversivo, Dias Gomes apresenta seu lado família, sua relação com a política, sua vida nos bastidores do teatro, do rádio e da televisão. Narra desde os tempos da Bahia, sua terra natal, a vinda para o Rio de Janeiro, a temporada em São Paulo, passando pela ditadura militar e os anos subsequentes.Assim como seus textos ficcionais, marcados pelo humor e pela ironia, Apenas um subversivo tem um tom descontraído em relação à sua obra, carreira e vida. O título foi dado em referência irônica ao xingamento recebido quando sua peça O berço do herói foi censurada por Carlos Lacerda, durante a ditadura militar: “Nelson Rodrigues é só pornográfico. Dias Gomes é pornográfico e subversivo!” É também uma ironia que o autor faz consigo próprio, e essa capacidade de falar de si de forma crítica, sarcástica até, revela-se uma de suas grandes virtudes.Dias Gomes revolucionou o teatro brasileiro, mesclando o cotidiano da classe trabalhadora, seus dramas, suas lutas com tramas fantásticas. Autor de personagens plurais e que abordavam o contexto político e social da época, Dias Gomes fez de seus textos armas poderosas. Neste Apenas um subversivo, no centro do palco, o dramaturgo narra suas memórias, quase como um diário, tentando decifrar quem ele é. “Autobiografias costumam ser a expressão egocêntrica de alguém que se compraz com a contemplação de si mesmo. Muitos desses autores parecem escultores dedicados a esculpir, com todos os retoques possíveis e impossíveis, a estátua impecável, mítica, indiscutível, destinada à posteridade. Felizmente Dias Gomes soube, com admirável competência, evitar essas conhecidas trampas do gênero autobiográfico. Apenas um subversivo é um livro exemplar, que redimensiona a autobiografia, subvertendo seus contornos convencionais.” Eduardo Portella“Mais do que um livro de história ou de memórias, Apenas um subversivo tem tom de romance, em que personagens da vida real com os quais o autor se encontra são descritos como se fossem de suas peças ou novelas. Sua imaginação tem ‘caráter compulsivo’, admite, mas está sempre em busca de uma boa história que leve à verdade. Nada mais subversivo.” Laura Mattos

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 20/12/2023

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Metadados completos:

  • 9786558381051
  • Livro Impresso
  • Apenas um subversivo
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  • 2 ª edição
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  • Gomes, Dias (Autor)
  • auto da compadecida, sátiras brasileiras, graciliano ramos, O bem-amado, livros que viraram séries, história da américa latina, escritores nordestinos, O berço do herói, Campeões do mundo, joão guimarães rosa, O santo inquérito, dona flor e seus dois maridos, escritores que foram eleitos para a abl, Nelson Rodrigues, anatol rosenfeld, dias gomes um dramaturgo nacional-popular, A invasão, conceição evaristo, Zeca Diabo, membros da academia brasileira de letras, olhos d’água, eles não usam black-tie, autores roteiristas, história latino-americana, roque santeiro, iná camargo costa, torto arado, clássicos brasileiros, marx, Sucupira: ame-a ou deixe-a, eles não usam black tie, gianfrancesco guarnieri, membros da abl, ariano suassuna, roteiro, grande sertão veredas, carga pesada, Odorico Paraguaçu, jorge amado, karl marx, janete clair, saramandaia, pcb, escritores na academia brasileira de letras, livros de roteiro, o mito e o herói no moderno teatro brasileiro, O pagador de promessas
  • Humanidades
  • Entretenimento e Artes Performáticas (BIO005000), Memórias Pessoais (BIO026000), Teatro / Geral (PER011000)
  • Categoria -
    Biografia: artes e/ou entretenimento
    Qualificador -
    Brasil; Idade de interesse: c. 16 anos; Português do Brasil
  • 2022
  • 26/09/2022
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 15.5 x 22.5 x 1.4 cm
  • 0.39 kg
  • Brochura
  • 252 páginas
  • R$ 89,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786558381051
  • 9786558381051
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Metadados adicionados: 20/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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