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Livro Impresso

Antropologia estrutural zero



Lévi-Strauss, Claude (Autor) , Benedetti, Ivone (Tradutor)

Ferdinand de Saussure, Sebastião Salgado, Pierre Clastres, Davi Kopenawa, A mente do ser humano primitivo, Ailton Krenak, Bronisław Malinowski, A sociedade contra o Estado, O pensamento selvagem, História da sexualidade, ciência social, Gilles Deleuze, Marcel Mauss, American Museum of Natural History, Franz Boas, O homem nu, Celso Castro, Markos Zafiropoulos, Gramatologia, Sydney Possuelo, tupi-cauaíbe, A queda do céu palavras de um xamã yanomami, A farmácia de Platão, Olhar escutar ler, O olhar distanciado, Antropologia cultural, O animal que logo sou, Jean-Paul Sartre, Museu de História, As estruturas elementares do parentesco, Antropologia estrutural, Jacques Derrida, Lacan e Lévi-Strauss ou o retorno a Freud, Émile Durkheim, Saudades do Brasil, Argonautas do Pacífico Ocidental, Kepikiriwat, rio Guaporé, Tristes trópicos, O cru e o cozido, rio Corumbiara, rio Mequéns, Ideias para adiar o fim do mundo, A oleira ciumenta, Longe do Brasil, Metade Cara, Metade Mascara


Sinopse

Antropologia estrutural zero disponibiliza textos inéditos do renomado antropólogo Claude Lévi-Strauss. Os artigos aqui reunidos serviram de base para a antropologia estrutural que Lévi-Strauss viria a desenvolver durante sua carreira. Marcado pela experiência do exílio, Antropologia estrutural zero testemunha um momento ao mesmo tempo biográfico e histórico durante o qual – como muitos artistas e estudiosos judeus europeus – Claude Lévi-Strauss se refugiou em Nova York. Escritos entre 1941 e 1947, quando ainda não havia abandonado suas reflexões políticas, os dezessete capítulos deste livro restauram uma pré-história da antropologia estrutural. Hoje é notório que a publicação de Antropologia estrutural constituiu uma etapa crucial para a divulgação e a expansão do estruturalismo. Antropologia estrutural pôs em destaque o caráter extremamente inovador da reflexão e da ambição teórica de um projeto baseado em dados etnográficos muito precisos, aberto tanto para outras disciplinas (linguística, história, psicanálise…), quanto para trabalhos de língua inglesa. Este Antropologia estrutural zero apresenta textos importantes, pouco conhecidos, publicados, na sua maioria, inicialmente em inglês e em revistas variadas, textos que para muitos se tornaram até certo ponto inacessíveis. A ideia de “significante zero” está na própria base do estruturalismo. Falar de Antropologia estrutural zero é, portanto, retornar à fonte de um pensamento que perturbou nossa concepção do humano. Mas esta pré-história das Antropologias estruturais um e dois também sublinha o sentimento de tábula rasa que animava seu autor e o projeto – partilhado com outros – de um recomeço civilizacional em novas bases. Os anos que o antropólogo viveu em solo americano foram também os da consciência de catástrofes históricas irremediáveis: o extermínio dos índios americanos e o genocídio dos judeus. A partir da década de 1950, a antropologia de Lévi-Strauss parece devidamente moldada pela memória e pela possibilidade do holocausto, que nunca é nomeado. Além do interesse intrínseco que despertam, esses dezessete artigos – escolhidos, editados e prefaciados por Vincent Debaene, professor da Universidade de Genebra – permitem encontrar as questões fundadoras e as primeiras hipóteses de trabalho deste que é um dos intelectuais mais renomados do século XX.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 20/12/2023

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Metadados completos:

  • 9786558381228
  • Livro Impresso
  • Antropologia estrutural zero
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  • 1 ª edição
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  • Lévi-Strauss, Claude (Autor) , Benedetti, Ivone (Tradutor)
  • Ferdinand de Saussure, Sebastião Salgado, Pierre Clastres, Davi Kopenawa, A mente do ser humano primitivo, Ailton Krenak, Bronisław Malinowski, A sociedade contra o Estado, O pensamento selvagem, História da sexualidade, ciência social, Gilles Deleuze, Marcel Mauss, American Museum of Natural History, Franz Boas, O homem nu, Celso Castro, Markos Zafiropoulos, Gramatologia, Sydney Possuelo, tupi-cauaíbe, A queda do céu palavras de um xamã yanomami, A farmácia de Platão, Olhar escutar ler, O olhar distanciado, Antropologia cultural, O animal que logo sou, Jean-Paul Sartre, Museu de História, As estruturas elementares do parentesco, Antropologia estrutural, Jacques Derrida, Lacan e Lévi-Strauss ou o retorno a Freud, Émile Durkheim, Saudades do Brasil, Argonautas do Pacífico Ocidental, Kepikiriwat, rio Guaporé, Tristes trópicos, O cru e o cozido, rio Corumbiara, rio Mequéns, Ideias para adiar o fim do mundo, A oleira ciumenta, Longe do Brasil, Metade Cara, Metade Mascara
  • Humanidades
  • Antropologia / Cultural e Social (SOC002010), Sociologia / Teoria Social (SOC026040)
  • Categoria -
    Antropologia social e/ou cultural
    Qualificador -
    Português do Brasil; Relacionado aos povos: grupos étnicos, povos indígenas, culturas, tribos e outros grupos de pessoas; Para ensino superior / terciário / universitário
  • 2022
  • 26/09/2022
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 14 anos
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  • 15.5 x 22.5 x 1.8 cm
  • 0.49 kg
  • Brochura
  • 322 páginas
  • R$ 139,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786558381228
  • 9786558381228
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Metadados adicionados: 20/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

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Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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