Sumário

Introdução
Prefácio
Capítulo 1. “[…] aí começou a luta”: experiências e relações de trabalho doméstico
1. Precisa-se de uma empregada: patrões e patroas, formas de contratação e arranjos de trabalho doméstico
2. Na casa dos alemães: as memórias de Consuelo e os significados de morar no emprego
3. “Paga-se bem”: salários, emprego de menores e migrações interior-capital
4. “Prefere-se branca”: cor e trabalho doméstico
5. Os lavados de Consuelo: rotatividade de emprego no mercado de trabalho doméstico
Capítulo 2. Nem submissas, nem revolucionárias: paternalismo, conflitos de classe e formas de resistência cotidiana expressas na Justiça Comum
1. Dos furtos e seus significados
2. Agressões físicas e violências sexuais
3. “Colóquios amorosos reveladores do máximo despudor” ou da busca por maior liberdade e autonomia frente à vigilância dos patrões e patroas
4. Para além dos crimes de sedução: trabalho, maternidade e os laços paternalistas em ação
Capítulo 3. Justiça do Trabalho: um campo de (poucas) possibilidades e de (muitos) limites para as trabalhadoras domésticas
1. “Não se aplicam…”: legislação trabalhista, direitos e a exclusão das trabalhadoras domésticas
2. “A Junta se julgou incompetente”: trabalhadoras domésticas lutam por direitos na Justiça do Trabalho
3. Trabalhadoras nas fronteiras da domesticidade: o doméstico em questão na Justiça do Trabalho
4. Trabalhadores nas fronteiras da domesticidade: motoristas, chacareiros e o doméstico em questão
Considerações finais
Fontes
Referências bibliográficas