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Livro Impresso

Chamada
imaginação radical do presente



Anônimos, Autores (Autor), Beserra, Leonardo Araujo (Editor), Beserra, Leonardo Araujo (Tradutor), Parente, Lucas (Tradutor), Zenite (Tradutor), Fictícia, Facção (Tradutor), Beserra, Leonardo Araujo (Projeto gráfico), Beserra, Leonardo Araujo (Diagramador), Urbini, Lia (Revisor), Fictícia, Facção (Prólogo), Critila (Comentários / Notas), Dauvé, Gilles (Comentários / Notas), Rey, Ignacio Castro (Comentários / Notas), Turnes, Javier (Comentários / Notas), Nésic, Karl (Comentários / Notas), Mattis, León de (Comentários / Notas), Fernández-Savater, Amador (Epílogo)

Ai ferri corti, Appel, Hello, How to start a fire, lutas altermundialista, textos anônimos, comunismo do século xxi, movimento autonomista, movimento antiglobalização, comunização, comunizar, construir comunas, TIQQUN


Sinopse

Uma coletânea de textos anônimos que se caracterizam por fazerem chamados universais à comunização. Com a premissa de tornar presente o comunismo subjetivo e político na organização autônoma de grupos de pessoas, seus textos (Ai ferri corti, aparecido em 1998 na Itália; Appel, surgido na França em 2003; Hello, distribuído nos EUA em 2013; e How to start a fire em 2015) trazem à tona a grande influência da revista francesa TIQQUN e do desejo revolucionário que se espalhou pelo mundo pós anos 2000, ou seja, após as conhecidas lutas altermundialista.

Participações com epílogo, introduções, debates e prelúdio: os filósofos espanhois Amador Fernández-Savater e Ignacio Castro Rey, do músico Javier Turnes, dos politótogos franceses Gilles Dauvé e Karl Nesic, da militante anarquista norte americana Critila e do grupo anarquista brasileiros e Facção Fictícia.

Metadado adicionado por GLAC edições em 24/08/2021

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ISBN relacionados

9786586598100 (ISBN da coleção)


Metadados completos:

  • 9786580421022
  • Livro Impresso
  • Chamada
  • imaginação radical do presente
  • 1 ª edição
  • #Incógnito
  • 1
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  • Anônimos, Autores (Autor), Beserra, Leonardo Araujo (Editor), Beserra, Leonardo Araujo (Tradutor), Parente, Lucas (Tradutor), Zenite (Tradutor), Fictícia, Facção (Tradutor), Beserra, Leonardo Araujo (Projeto gráfico), Beserra, Leonardo Araujo (Diagramador), Urbini, Lia (Revisor), Fictícia, Facção (Prólogo), Critila (Comentários / Notas), Dauvé, Gilles (Comentários / Notas), Rey, Ignacio Castro (Comentários / Notas), Turnes, Javier (Comentários / Notas), Nésic, Karl (Comentários / Notas), Mattis, León de (Comentários / Notas), Fernández-Savater, Amador (Epílogo)
  • Ai ferri corti, Appel, Hello, How to start a fire, lutas altermundialista, textos anônimos, comunismo do século xxi, movimento autonomista, movimento antiglobalização, comunização, comunizar, construir comunas, TIQQUN
  • Literatura estrangeira
  • Ideologias Políticas / Comunismo, Pós-Comunismo e Socialismo (POL005000), Sociologia / Urbana (SOC026030), Movimentos / Pós-Estruturalismo (PHI043000)
  • --
    --
  • 2019
  • 01/07/2019
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 12 x 19 x 3 cm
  • 0.25 kg
  • Brochura
  • 272 páginas
  • R$ 44,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
  • --
  • 9786580421022
  • 9786580421022
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Metadados adicionados: 24/08/2021
Última alteração: 24/08/2021

Áreas do selo: AutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

editora

A GLAC edições surgiu em 2016, ao experimentar a publicação de uma coletânea de textos da coletiva de arte francesa Claire Fontaine, Em vista de uma prática ready-made, e ao organizar o primeiro seminário do programa de debates Cidadãos, Voltem Pra Casa!. Após certo período, a editora parou suas atividades, retomando apenas no início de 2019 com um projeto de publicações voltado à subversão política do cotidiano e à crítica política da maneira hegemônica de agir e pensar o presente. Seus livros e atividades se voltam para propostas programáticas de caráter autonomista com a tradução de autorxs anônimos, coletivos, artistas e intelectuais, assim como de escritorxs nacionais, a fim de debater um outro radicalismo e, principalmente, com isso a importância de um escrita subjetivo-política que impulsione o leitor a autodeterminação.


nome e logo

GLAC, palavra aglutinante, entalada na boca do estômago. Ela é uma onomatopeia, o som de uma gosma ou meleca em colisão com uma superfície lisa. Por isso, suas letras se apresentam grudadas, inseparáveis. A radicalidade que propõe a GLAC é o que se quer fazer incrustar no leitor. É uma palavra-tiro que emperra, explode em si mesma!

ormato

além de um segmento bem específico, que deflagra sua curadoria acerca da radicalidade política, a GLAC elegeu um formato retangular comprido, 19 X 12 cm, assim como o P&B. acontece que compreendemos que estar contra, qualquer que seja a coisa, imputa o corpo ao trânsito, e para isso pensamos um tamanho de livro que pode ser de bolso, mas não é. que pode ser de mesa, mas não se resume a fazer do leitor um sujeito estático. o que é então esse formato? ele é também preto e branco. não porque simplesmente desejamos fazer livros com custos mais baixos, mas porque a dificuldade de realizar um design que dê conta da demanda de infâmia e da solidariedades necessárias nas lutas, entre uma elegância clássica e uma bagaceira mundana, se torna ainda mais difícil quando não se usufrui de cores. afinal, o que temos para dizer com os textos que editamos assim como com o corpo gráfico que lhes abraçam é: leia com o corpo! e se for o caso, use estes livros como coquetéis molotov. pinte o mundo a sua maneira, pois estes livros o farão desejar destruí-lo.


séries

para isso, a GLAC edições pensou em 8 projetos gráficos que se diferenciam conforme as origens dos livros que edita. são designs voltados para cada situação, cada fundação que encontra. repetimos seus designs modificando as tonalidades dos cinzas a cada livro que editamos de cada uma das 8 frentes que erguermos. pois sabemos que a vida é dotada de muitos e diferentes claros e escuros, muitas vezes indecifráveis, mais opacos do que transparentes, demasiados complexos, difíceis de determinar certeza sobre o que de fato ocorrer. editamos textos escritos por artistas, por coletivos de luta, por anônimxs, por grupos inteiros resumidos a um lema, emblema, expressão, por intelectuais radicais preocupados com fazer proposições contundentes para além de análises profundas da contemporaneidade, por dramaturgxs sensíveis o bastante para nos fazer sentir ler nossas próprias angustias e desejos, por escritorxs que se voltam aos mais degradantes debates sobre a sociedade, por muitos tipos de vozes e gestos indevidamente representados em nosso tempo. elxs se encontram abaixo, descritos ao nosso modo, em séries de livros das melhores subjetividades políticas que pudemos inventar, encontrar, selecionar e tornar públicas.

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