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Livro Impresso

99 teses para uma revaloração do valor
um manifesto pós-capitalista



Massumi, Brian (Autor)

valor, crítica, pós-estruturalismo, economia política, quantificação, mercado, espetáculo, economia, dinheiro, capital, capitalismo, comunismo, socialismo, pós capitalismo


Sinopse

99 teses para a revaloração do valor é um manifesto teórico e prático. massumi reexamina ideias sobre dinheiro, trocas e finanças, com atenção especial a como o que valorizamos na experiência pela qualidade é economicamente traduzido em quantidade. ele propõe novas ferramentas conceituais para entender o valor em termos diretamente qualitativos, especulando sobre como essa reavaliação de valor pode colocar em prática as bases de uma economia alternativa. um caminho promissor, ele sugere, pode envolver tecnologias emergentes de blockchain para além do bitcoin. esses caminhos, contudo, devem ser desenraizados de suas origens libertárias e redesenhados para servir não à escolha individual, mas à criatividade coletiva; não aos cálculos de interesse próprio, mas às especulações colaborativas sobre o futuro a ser compartilhado. é necessário compreender a especificidade de nossa condição neoliberal contemporânea e as formas de poder destrutivas que ela mobiliza para resistir melhor a esta reivindicação de futuro.

Metadado adicionado por GLAC edições em 02/08/2023

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Metadados completos:

  • 9786580421053
  • Livro Impresso
  • 99 teses para uma revaloração do valor
  • um manifesto pós-capitalista
  • 1 ª edição
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  • Massumi, Brian (Autor)
  • valor, crítica, pós-estruturalismo, economia política, quantificação, mercado, espetáculo, economia, dinheiro, capital, capitalismo, comunismo, socialismo, pós capitalismo
  • Humanidades
  • Movimentos / Pós-Estruturalismo (PHI043000), Economia Política (POL023000), Dinheiro e Política Monetária (BUS045000), Ideologias Políticas / Comunismo, Pós-Comunismo e Socialismo (POL005000), Economia / Social e Comportamental (BUS069040), Economia / Macroeconomia (BUS039000), Ideologias Políticas / Capitalismo (POL042060), Ensaios (PHI035000), Economia / Teoria (BUS069030), Bancos e Atividades Bancárias (BUS004000)
  • Categoria -
    Estruturalismo e/ou pós-estruturalismo; Economia monetária; Macroeconomia; Sociologia: trabalho; Trabalho social
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  • 2020
  • 01/07/2020
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 13 x 19 x 1.2 cm
  • 0.24 kg
  • Brochura
  • 290 páginas
  • R$ 55,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786580421053
  • 9786580421053
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Metadados adicionados: 02/08/2023
Última alteração: 02/08/2023

Sumário

Brian Massumi

é autor de “Parables for the virtual: movement, affect, sensation e semblance and event”. é um filósofo e cientista social canadense que pesquisa a intersecção entre poder, percepção e criatividade para desenvolver uma abordagem do pensamento e da ação social que une os domínios estético e político nos campos da arte, arquitetura, cultura, do
capitalismo. é professor aposentado no Departamento de Comunicações da Université de Montréal. pela GLAC edições publicou 99 teses para uma revaloração do valor: um manifesto pós-capitalista.



Áreas do selo: AutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

editora

A GLAC edições surgiu em 2016, ao experimentar a publicação de uma coletânea de textos da coletiva de arte francesa Claire Fontaine, Em vista de uma prática ready-made, e ao organizar o primeiro seminário do programa de debates Cidadãos, Voltem Pra Casa!. Após certo período, a editora parou suas atividades, retomando apenas no início de 2019 com um projeto de publicações voltado à subversão política do cotidiano e à crítica política da maneira hegemônica de agir e pensar o presente. Seus livros e atividades se voltam para propostas programáticas de caráter autonomista com a tradução de autorxs anônimos, coletivos, artistas e intelectuais, assim como de escritorxs nacionais, a fim de debater um outro radicalismo e, principalmente, com isso a importância de um escrita subjetivo-política que impulsione o leitor a autodeterminação.


nome e logo

GLAC, palavra aglutinante, entalada na boca do estômago. Ela é uma onomatopeia, o som de uma gosma ou meleca em colisão com uma superfície lisa. Por isso, suas letras se apresentam grudadas, inseparáveis. A radicalidade que propõe a GLAC é o que se quer fazer incrustar no leitor. É uma palavra-tiro que emperra, explode em si mesma!

ormato

além de um segmento bem específico, que deflagra sua curadoria acerca da radicalidade política, a GLAC elegeu um formato retangular comprido, 19 X 12 cm, assim como o P&B. acontece que compreendemos que estar contra, qualquer que seja a coisa, imputa o corpo ao trânsito, e para isso pensamos um tamanho de livro que pode ser de bolso, mas não é. que pode ser de mesa, mas não se resume a fazer do leitor um sujeito estático. o que é então esse formato? ele é também preto e branco. não porque simplesmente desejamos fazer livros com custos mais baixos, mas porque a dificuldade de realizar um design que dê conta da demanda de infâmia e da solidariedades necessárias nas lutas, entre uma elegância clássica e uma bagaceira mundana, se torna ainda mais difícil quando não se usufrui de cores. afinal, o que temos para dizer com os textos que editamos assim como com o corpo gráfico que lhes abraçam é: leia com o corpo! e se for o caso, use estes livros como coquetéis molotov. pinte o mundo a sua maneira, pois estes livros o farão desejar destruí-lo.


séries

para isso, a GLAC edições pensou em 8 projetos gráficos que se diferenciam conforme as origens dos livros que edita. são designs voltados para cada situação, cada fundação que encontra. repetimos seus designs modificando as tonalidades dos cinzas a cada livro que editamos de cada uma das 8 frentes que erguermos. pois sabemos que a vida é dotada de muitos e diferentes claros e escuros, muitas vezes indecifráveis, mais opacos do que transparentes, demasiados complexos, difíceis de determinar certeza sobre o que de fato ocorrer. editamos textos escritos por artistas, por coletivos de luta, por anônimxs, por grupos inteiros resumidos a um lema, emblema, expressão, por intelectuais radicais preocupados com fazer proposições contundentes para além de análises profundas da contemporaneidade, por dramaturgxs sensíveis o bastante para nos fazer sentir ler nossas próprias angustias e desejos, por escritorxs que se voltam aos mais degradantes debates sobre a sociedade, por muitos tipos de vozes e gestos indevidamente representados em nosso tempo. elxs se encontram abaixo, descritos ao nosso modo, em séries de livros das melhores subjetividades políticas que pudemos inventar, encontrar, selecionar e tornar públicas.

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