Precisa de ajuda?

+ 55 11 99384-2442
[email protected]

Livro Impresso

Dark Deleuze
pela morte deste mundo



Culp, Andrew (Autor), Beserra, Leonardo de Araujo (Editor)

deleuze, pós-estruturalismo, Guattari, pós-modernidade, pós-modernos, filosofia francesa, Debord, Foucault, filosofia morte, crítica, pós capitalismo, comunismo, socialismo, anarquismo, autonomismo


Sinopse

Em dark deleuze, o filósofo francês gilles deleuze, conhecido como pensador da criação, afirmação alegre e assemblages rizomáticas, passa por uma argumentação polêmica: andew culp mostra que esse cânone de alegria que antes era radical perdeu sua resistência ao presente. conceitos criados para derrotar o capitalismo foram reciclados em mantras de negócios que se afirmam alegremente: “o poder é vertical; o potencial é horizontal!”. culp recupera a negatividade esquecida de deleuze. ele perturba a interpretação predominante através de uma rede subterrânea de referências à conspiração, crueldade, terror do exterior e vergonha de ser humano. por fim, este pequeno livro reacende a oposição ao que é intolerável neste mundo.

Andrew Culp é professor no Whitman College. especializado em teorias cultural-comunicativas do poder, a política das mídias emergentes e respostas de gênero à urbanização. o seu trabalho aparece em publicações como radical philosophy, angelaki, affinities, e outras. seu trabalho une pessimismo de rede, teoria radical e pensamento político. teoriza os efeitos ambivalentes da cultura de rede, desde o movimento antiglobalização até a monetização das relações sociais da economia compartilhada na web. publicou o livro dark deleuze: à morte desse mundo pela GLAC edições e está desenvolvendo imperceptibility: the politics of the unseen, a ser
publicado pela University of Minnesota Press, que examina a atual política da recusa, concentrando-se para isso em figuras de fugitividade, opacidade e anonimato, a fim de demonstrar o poder da invisibilidade.

Metadado adicionado por GLAC edições em 03/08/2023

Encontrou alguma informação errada? Perguntar para a GLAC edições

ISBN relacionados

--


Metadados completos:

  • 9786580421060
  • Livro Impresso
  • Dark Deleuze
  • pela morte deste mundo
  • 1 ª edição
  • --
  • --
  • --
  • 1
  • --
  • Dark Deleuze
  • Culp, Andrew (Autor), Beserra, Leonardo de Araujo (Editor)
  • deleuze, pós-estruturalismo, Guattari, pós-modernidade, pós-modernos, filosofia francesa, Debord, Foucault, filosofia morte, crítica, pós capitalismo, comunismo, socialismo, anarquismo, autonomismo
  • Humanidades
  • Movimentos / Pós-Estruturalismo (PHI043000), Crítica (PHI026000), Ideologias Políticas / Comunismo, Pós-Comunismo e Socialismo (POL005000), Economia Política (POL023000), Filósofos (PHI046000), Ciências Sociais / Geral (SOC000000)
  • Categoria -
    Estruturalismo e/ou pós-estruturalismo; Filosofia: epistemologia e/ou teoria do conhecimento; Filosofia popular; Ideologias e/ou movimentos políticos de extrema esquerda; Sociologia: morte e/ou morrer
    --
  • 2020
  • 01/05/2020
  • Português
  • Brasil
  • --
  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 12 x 19 x 1 cm
  • 0.17 kg
  • Brochura
  • 160 páginas
  • R$ 43,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
  • --
  • 9786580421060
  • 9786580421060
  • --
  • --
  • --

Metadados adicionados: 03/08/2023
Última alteração: 03/08/2023

Áreas do selo: AutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

editora

A GLAC edições surgiu em 2016, ao experimentar a publicação de uma coletânea de textos da coletiva de arte francesa Claire Fontaine, Em vista de uma prática ready-made, e ao organizar o primeiro seminário do programa de debates Cidadãos, Voltem Pra Casa!. Após certo período, a editora parou suas atividades, retomando apenas no início de 2019 com um projeto de publicações voltado à subversão política do cotidiano e à crítica política da maneira hegemônica de agir e pensar o presente. Seus livros e atividades se voltam para propostas programáticas de caráter autonomista com a tradução de autorxs anônimos, coletivos, artistas e intelectuais, assim como de escritorxs nacionais, a fim de debater um outro radicalismo e, principalmente, com isso a importância de um escrita subjetivo-política que impulsione o leitor a autodeterminação.


nome e logo

GLAC, palavra aglutinante, entalada na boca do estômago. Ela é uma onomatopeia, o som de uma gosma ou meleca em colisão com uma superfície lisa. Por isso, suas letras se apresentam grudadas, inseparáveis. A radicalidade que propõe a GLAC é o que se quer fazer incrustar no leitor. É uma palavra-tiro que emperra, explode em si mesma!

ormato

além de um segmento bem específico, que deflagra sua curadoria acerca da radicalidade política, a GLAC elegeu um formato retangular comprido, 19 X 12 cm, assim como o P&B. acontece que compreendemos que estar contra, qualquer que seja a coisa, imputa o corpo ao trânsito, e para isso pensamos um tamanho de livro que pode ser de bolso, mas não é. que pode ser de mesa, mas não se resume a fazer do leitor um sujeito estático. o que é então esse formato? ele é também preto e branco. não porque simplesmente desejamos fazer livros com custos mais baixos, mas porque a dificuldade de realizar um design que dê conta da demanda de infâmia e da solidariedades necessárias nas lutas, entre uma elegância clássica e uma bagaceira mundana, se torna ainda mais difícil quando não se usufrui de cores. afinal, o que temos para dizer com os textos que editamos assim como com o corpo gráfico que lhes abraçam é: leia com o corpo! e se for o caso, use estes livros como coquetéis molotov. pinte o mundo a sua maneira, pois estes livros o farão desejar destruí-lo.


séries

para isso, a GLAC edições pensou em 8 projetos gráficos que se diferenciam conforme as origens dos livros que edita. são designs voltados para cada situação, cada fundação que encontra. repetimos seus designs modificando as tonalidades dos cinzas a cada livro que editamos de cada uma das 8 frentes que erguermos. pois sabemos que a vida é dotada de muitos e diferentes claros e escuros, muitas vezes indecifráveis, mais opacos do que transparentes, demasiados complexos, difíceis de determinar certeza sobre o que de fato ocorrer. editamos textos escritos por artistas, por coletivos de luta, por anônimxs, por grupos inteiros resumidos a um lema, emblema, expressão, por intelectuais radicais preocupados com fazer proposições contundentes para além de análises profundas da contemporaneidade, por dramaturgxs sensíveis o bastante para nos fazer sentir ler nossas próprias angustias e desejos, por escritorxs que se voltam aos mais degradantes debates sobre a sociedade, por muitos tipos de vozes e gestos indevidamente representados em nosso tempo. elxs se encontram abaixo, descritos ao nosso modo, em séries de livros das melhores subjetividades políticas que pudemos inventar, encontrar, selecionar e tornar públicas.

Saiba mais

Para acessar as informações desta seção, Faça o login.