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Livro Impresso

Mulheres farejadoras
a intuição na ponta do nariz



Margarida, Palmira (Autor)

perfumaria ancestral, cheiro, sagrado feminino, feminino, perfume, história, feminismo, aroma, comportamento, olfato


Sinopse

Este livro surpreendente une contos de fadas, filosofia, história, artes plásticas, jornais antigos e uma visão dos últimos estudos científicos sobre o olfato. Para dar conta de objeto tão mágico, Palmira Margarida lança mão de uma extensa pesquisa, de sua intuição e de uma pitada de imaginação, para jogar luz sobre as diversas formas de dominação e apagamento das mulheres e do corpo feminino. Mulheres farejadoras descortina como a dita ciência moldou uma visão de mundo apartada da natureza e faz um convite irrecusável para descobrirmos nossos verdadeiros narizes e cheiros.
O trabalho de Palmira busca compreender como o olfato industrializado influenciou nosso imaginário, comportamento e sensibilidades, através das transformações nos hábitos, em especial sobre o corpo das mulheres. Por que um povo que usa demasiadamente produtos “silenciadores” de cheiros naturais, perfuma seus corpos, seus banheiros, casas, tem tanta dificuldade em lidar com o desejo?

Metadado adicionado por Memória Visual em 14/06/2022

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Metadados completos:

  • 9786586367270
  • Livro Impresso
  • Mulheres farejadoras
  • a intuição na ponta do nariz
  • 1 ª edição
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  • brochura
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  • Margarida, Palmira (Autor)
  • perfumaria ancestral, cheiro, sagrado feminino, feminino, perfume, história, feminismo, aroma, comportamento, olfato
  • Humanidades
  • História Social (HIS054000)
  • Categoria -
    Psicologia
    --
  • 2022
  • 01/06/2022
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 14 anos
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  • 16 x 23 x 1.2 cm
  • 0.3 kg
  • Brochura
  • 176 páginas
  • R$ 65,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786586367270
  • 9786586367270
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Metadados adicionados: 14/06/2022
Última alteração: 14/06/2022
Última alteração de preço: 14/06/2022

Sumário

INTRODUÇÃO ................................................................................................13
1. “METENDO O NARIZONDE NÃO FOI CHAMADO” ............................ 37
Nariz antes do órgão............................................................................... 38
Os pensadores da capital do perfume.................................................. 41
O nariz como órgão ................................................................................. 43
A ciência pura .......................................................................................... 46
Os cheiros no laboratório e possíveis diálogos com o nariz social...... 49
Farejar: um processo intuitivo .............................................................. 57
Perfumaria ancestral .............................................................................. 61
2. “ESSA HISTÓRIA NÃO ME CHEIRA BEM”........................................... 63
Uma operação de sublimação................................................................ 64
O início das vigílias ................................................................................. 66
A domesticação dos viventes não humanos ....................................... 68
Uma história controlada......................................................................... 70
A ideologia anticorpo e antiprazer ....................................................... 74
“Cuida do seu nariz!” .............................................................................. 76
O que não cheira bem é sua vigília sobre as minhas paixões.......... 81
A vigília sobre a interação humanos-plantas ..................................... 83
A perfumaria pós-industrialização ...................................................... 86
Um pouco de nota baixa......................................................................... 89
De nariz a nariz ....................................................................................... 93
3. “O CORPO É UMA FESTA”............................................................96
O corpo não é uma festa....................................................................... 102
A mulher farejadora.............................................................................. 108
O ciclo menstrual .................................................................................. 111

“Nariz de bruxa” .................................................................................... 114
Nariz, um libertino................................................................................ 116
Ela “não é flor que se cheire” ............................................................... 118
4. “BEM DEBAIXO DO MEU NARIZ” ....................................................... 123
O corpo em festa.................................................................................... 125
Farejando as fontes ............................................................................... 128
Escolha da fonte primária.................................................................... 129
O “cidadão de bem” consome pornografia ........................................ 133
Contextualizando O Rio Nu ..............................................................135
Análise de O Rio Nu...........................................................................136
As leitoras n’O Rio Nu........................................................................144
O cheiro como transgressor................................................................. 148
O cheiro de racismo .............................................................................. 152
O nariz como falo .................................................................................. 154
A ideologia positivista n’O Rio Nu ....................................................156
CONCLUSÃO ................................................................................................ 160
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................. 165
Fontes primárias...............................................................................165
Obras..................................................................................................167



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