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Planner - 365 dias para abalar o mundo



Beserra, Leonardo Araujo (Editor), Ameni, Cauê (Editor), Albuquerque, Hugo (Editor), Beloni, Manuela (Editor), Correa, Rodrigo (Projeto gráfico), Ohlson, Marcia (Revisor), Felício, Erahsto (Comentários / Notas), Vivas, Rebeca (Comentários / Notas), Hermínio, James (Comentários / Notas)

organização pessoal, auto-ajuda, agenda, planejadora, planner, agenda anual, recados, anotações, socialismo, comunismo, anarquismo, revolução


Sinopse

Quando o jornalista John Reed publicou o livro Dez dias que abalaram o mundo, em 1919, contando os detalhes da Revolução de 1917 que derrubou o regime czarista e instaurou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), ele possivelmente não esperava que a obra fosse continuar sacudindo o imaginário político até os dias de hoje. Foi a partir dele que James Hermínio, um dos responsáveis pela existência da publicação que você tem em mãos, ofertou o título 365 dias para abalar o mundo, invertendo o título que Reed propõe no passado para o infinitivo e sugerindo uma ação em curso.E foi pensando na necessidade de resgatar as revoltas e revoluções para criar estratégias, organizar e ativar as tarefas revolucionárias de nossos cotidianos de luta, que as editoras Autonomia Literária e GLAC edições convidaram os pesquisadores e autores Erahsto Felício, James Hermínio e Rebeca Vivas para elaborar este necessário planner com mais de 160 efemérides rebeldes.Em um momento de reabertura da vida comunitária, mesmo ainda com a grande mazela pandêmica que acomete todo o mundo, mas sobretudo o Brasil, que além de lidar com o vírus também enfrenta um regime neofascista, é que a disposição à luta se faz necessária. Além de ajudar você a se organizar cotidianamente, 365 dias para abalar o mundo mostra que grandes transformações radicais da história não podem ser esquecidas, pois é com a rememoração do passado que um conjunto de revoltas podem ser reinventadas no presente.Aqui você encontrará três propostas em uma:Primeiro, um planner autoral, com índice próprio para ajudar a organizar os 365 dias do ano. Dividido em um planner anual, com doze meses e sessenta semanas, dispusemos as aparições históricas de modo sintético para que o espaço e a quantidade reduzida de informações tornassem sua ocupação a mais prazerosa possível.Segundo, criamos uma agenda especial, que acompanha simetricamente o planner, tanto no modo gráfico como no conteúdo. Por isso, caso seja do seu interesse, estas páginas podem ser ocupadas igualmente com o calendário de 2022. A agenda, diferentemente das comuns, não lhe oferta todos os dias do ano discriminados página a página, mas indica, semanalmente, algumas datas e os seus respectivos dias da semana em que ocorreram efemérides políticas, na história longínqua ou recente, tanto no Brasil quanto ao redor do mundo. Para isso, nossa agenda foi paginada, a fim de proporcionar maior organização.Por último, o livro, constituído por 169 verbetes que foram pesquisados e escritos pelos autores exclusivamente para esse projeto, disponibilizados também no índice. Estes pequenos textos resgatam os episódios de rebeldia popular, assim como também os casos em que as instituições públicas e governamentais, ou mesmo os elos conservadores das sociedades, cometeram violências brutais contra os insubmissos, movimentos e organizações de luta. Todas as semanas darão a você um ânimo revoltoso para alegrar seus dias.

Metadado adicionado por GLAC edições em 03/08/2023

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ISBN relacionados

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Metadados completos:

  • 9786586598155
  • Livro Impresso
  • Planner - 365 dias para abalar o mundo
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  • 1 ª edição
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  • 1
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  • Beserra, Leonardo Araujo (Editor), Ameni, Cauê (Editor), Albuquerque, Hugo (Editor), Beloni, Manuela (Editor), Correa, Rodrigo (Projeto gráfico), Ohlson, Marcia (Revisor), Felício, Erahsto (Comentários / Notas), Vivas, Rebeca (Comentários / Notas), Hermínio, James (Comentários / Notas)
  • organização pessoal, auto-ajuda, agenda, planejadora, planner, agenda anual, recados, anotações, socialismo, comunismo, anarquismo, revolução
  • Autoajuda
  • Limpeza, Cuidados e Organização (HOM019000)
  • Categoria -
    Autoajuda, desenvolvimento pessoal e/ou conselhos práticos
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  • 2022
  • 01/01/2022
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 13 x 21 x 1.2 cm
  • 0.45 kg
  • Capa Dura
  • 160 páginas
  • R$ 65,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786586598155
  • 9786586598155
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Metadados adicionados: 03/08/2023
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Áreas do selo: AutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

editora

A GLAC edições surgiu em 2016, ao experimentar a publicação de uma coletânea de textos da coletiva de arte francesa Claire Fontaine, Em vista de uma prática ready-made, e ao organizar o primeiro seminário do programa de debates Cidadãos, Voltem Pra Casa!. Após certo período, a editora parou suas atividades, retomando apenas no início de 2019 com um projeto de publicações voltado à subversão política do cotidiano e à crítica política da maneira hegemônica de agir e pensar o presente. Seus livros e atividades se voltam para propostas programáticas de caráter autonomista com a tradução de autorxs anônimos, coletivos, artistas e intelectuais, assim como de escritorxs nacionais, a fim de debater um outro radicalismo e, principalmente, com isso a importância de um escrita subjetivo-política que impulsione o leitor a autodeterminação.


nome e logo

GLAC, palavra aglutinante, entalada na boca do estômago. Ela é uma onomatopeia, o som de uma gosma ou meleca em colisão com uma superfície lisa. Por isso, suas letras se apresentam grudadas, inseparáveis. A radicalidade que propõe a GLAC é o que se quer fazer incrustar no leitor. É uma palavra-tiro que emperra, explode em si mesma!

ormato

além de um segmento bem específico, que deflagra sua curadoria acerca da radicalidade política, a GLAC elegeu um formato retangular comprido, 19 X 12 cm, assim como o P&B. acontece que compreendemos que estar contra, qualquer que seja a coisa, imputa o corpo ao trânsito, e para isso pensamos um tamanho de livro que pode ser de bolso, mas não é. que pode ser de mesa, mas não se resume a fazer do leitor um sujeito estático. o que é então esse formato? ele é também preto e branco. não porque simplesmente desejamos fazer livros com custos mais baixos, mas porque a dificuldade de realizar um design que dê conta da demanda de infâmia e da solidariedades necessárias nas lutas, entre uma elegância clássica e uma bagaceira mundana, se torna ainda mais difícil quando não se usufrui de cores. afinal, o que temos para dizer com os textos que editamos assim como com o corpo gráfico que lhes abraçam é: leia com o corpo! e se for o caso, use estes livros como coquetéis molotov. pinte o mundo a sua maneira, pois estes livros o farão desejar destruí-lo.


séries

para isso, a GLAC edições pensou em 8 projetos gráficos que se diferenciam conforme as origens dos livros que edita. são designs voltados para cada situação, cada fundação que encontra. repetimos seus designs modificando as tonalidades dos cinzas a cada livro que editamos de cada uma das 8 frentes que erguermos. pois sabemos que a vida é dotada de muitos e diferentes claros e escuros, muitas vezes indecifráveis, mais opacos do que transparentes, demasiados complexos, difíceis de determinar certeza sobre o que de fato ocorrer. editamos textos escritos por artistas, por coletivos de luta, por anônimxs, por grupos inteiros resumidos a um lema, emblema, expressão, por intelectuais radicais preocupados com fazer proposições contundentes para além de análises profundas da contemporaneidade, por dramaturgxs sensíveis o bastante para nos fazer sentir ler nossas próprias angustias e desejos, por escritorxs que se voltam aos mais degradantes debates sobre a sociedade, por muitos tipos de vozes e gestos indevidamente representados em nosso tempo. elxs se encontram abaixo, descritos ao nosso modo, em séries de livros das melhores subjetividades políticas que pudemos inventar, encontrar, selecionar e tornar públicas.

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