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Livro Impresso

Políticas do toque
sentidos, movimento e soberania



Manning, Erin (Autor)

Filosofia política;, Sentidos, Corpo político, Toque, Erin Manning, Violência, Gênero, Sexualidade, Segurança, Democracia, Identidade, Dança do tango, Movimento, Potencial ontogenético, Redefinição filosófica, DANÇA, DANÇA POLÍTICA, FILOSOFIA DA DANÇA, FILOSOFIA DO MOVIMENTO


Sinopse

Há muito tempo que a filosofia política está ligada ao pensamento tradicional sobre o corpo e os sentidos. Por meio de um envolvimento com o vocabulário centrado no estado dessa disciplina, Políticas do Toque examina como os corpos sensíveis continuamente se deparam com as estruturas políticas existentes. Neste trabalho inovador, Erin Manning reconsidera como podem surgir novas políticas que desafiem o corpo político do Estado-nação. Ela desenvolve uma compreensão diferenciada do papel dos sentidos e do toque em particular, explorando com isso conceitos de violência, gênero, sexualidade, segurança, democracia e identidade: traça-se as formas pelas quais o toque informa e reforma o corpo. Considerando especificamente o tango – uma dança tátil, rítmica e improvisada – a autora destaca o movimento como a intervenção do corpo sensorial no campo político. Com uma nova visão e uma base teórica original, Manning mostra o potencial ontogenético do corpo e, ao fazê-lo, redefine nossa compreensão do sentido do tato em termos filosóficos e políticos.

Metadado adicionado por GLAC edições em 05/09/2023

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ISBN relacionados

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Metadados completos:

  • 9786586598223
  • Livro Impresso
  • Políticas do toque
  • sentidos, movimento e soberania
  • 1 ª edição
  • Filosofia do Movimento
  • 1
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  • Politics of Touch: Sense, Movement, Sovereignty
  • Manning, Erin (Autor)
  • Filosofia política;, Sentidos, Corpo político, Toque, Erin Manning, Violência, Gênero, Sexualidade, Segurança, Democracia, Identidade, Dança do tango, Movimento, Potencial ontogenético, Redefinição filosófica, DANÇA, DANÇA POLÍTICA, FILOSOFIA DA DANÇA, FILOSOFIA DO MOVIMENTO
  • Humanidades
  • Teoria e Crítica (ART009000), Performance (ART060000), Política (PHI019000), Epistemologia (PHI004000), Mente e Corpo (PHI015000), Movimentos / Pós-Estruturalismo (PHI043000), Linguagem Corporal e Comunicação Não Verbal (SOC061000), Classes Sociais e Disparidade Econômica (SOC050000), Assuntos e Temas / Figura Humana (ART050010), Cultura Popular (ART023000)
  • Categoria -
    Filosofia política e/ou social; Estruturalismo e/ou pós-estruturalismo; Artes performáticas; Antropologia social e/ou cultural; Filosofia: epistemologia e/ou teoria do conhecimento
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  • 2023
  • 20/09/2023
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Livre para todos os públicos
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  • 12 x 19 x 2 cm
  • 0.45 kg
  • Brochura
  • 256 páginas
  • R$ 70,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786586598223
  • 9786586598223
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Metadados adicionados: 05/09/2023
Última alteração: 20/09/2023

Sumário

Neste livro, Manning detecta o evento político que ocorre sempre que duas pessoas se tocam. Inovadoramente, a autora reconsidera como a política tenta paralisar o corpo através da ideia do corpo político nacional. Para isso, ela desenvolve uma nova forma de conceber o papel dos sentidos e, em particular, do tato, explorando conceitos de violência, gênero, sexualidade, segurança, democracia e identidade, ela traça as formas pelas quais o toque informa o corpo.



Book Trailer

Áreas do selo: AutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

editora

A GLAC edições surgiu em 2016, ao experimentar a publicação de uma coletânea de textos da coletiva de arte francesa Claire Fontaine, Em vista de uma prática ready-made, e ao organizar o primeiro seminário do programa de debates Cidadãos, Voltem Pra Casa!. Após certo período, a editora parou suas atividades, retomando apenas no início de 2019 com um projeto de publicações voltado à subversão política do cotidiano e à crítica política da maneira hegemônica de agir e pensar o presente. Seus livros e atividades se voltam para propostas programáticas de caráter autonomista com a tradução de autorxs anônimos, coletivos, artistas e intelectuais, assim como de escritorxs nacionais, a fim de debater um outro radicalismo e, principalmente, com isso a importância de um escrita subjetivo-política que impulsione o leitor a autodeterminação.


nome e logo

GLAC, palavra aglutinante, entalada na boca do estômago. Ela é uma onomatopeia, o som de uma gosma ou meleca em colisão com uma superfície lisa. Por isso, suas letras se apresentam grudadas, inseparáveis. A radicalidade que propõe a GLAC é o que se quer fazer incrustar no leitor. É uma palavra-tiro que emperra, explode em si mesma!

ormato

além de um segmento bem específico, que deflagra sua curadoria acerca da radicalidade política, a GLAC elegeu um formato retangular comprido, 19 X 12 cm, assim como o P&B. acontece que compreendemos que estar contra, qualquer que seja a coisa, imputa o corpo ao trânsito, e para isso pensamos um tamanho de livro que pode ser de bolso, mas não é. que pode ser de mesa, mas não se resume a fazer do leitor um sujeito estático. o que é então esse formato? ele é também preto e branco. não porque simplesmente desejamos fazer livros com custos mais baixos, mas porque a dificuldade de realizar um design que dê conta da demanda de infâmia e da solidariedades necessárias nas lutas, entre uma elegância clássica e uma bagaceira mundana, se torna ainda mais difícil quando não se usufrui de cores. afinal, o que temos para dizer com os textos que editamos assim como com o corpo gráfico que lhes abraçam é: leia com o corpo! e se for o caso, use estes livros como coquetéis molotov. pinte o mundo a sua maneira, pois estes livros o farão desejar destruí-lo.


séries

para isso, a GLAC edições pensou em 8 projetos gráficos que se diferenciam conforme as origens dos livros que edita. são designs voltados para cada situação, cada fundação que encontra. repetimos seus designs modificando as tonalidades dos cinzas a cada livro que editamos de cada uma das 8 frentes que erguermos. pois sabemos que a vida é dotada de muitos e diferentes claros e escuros, muitas vezes indecifráveis, mais opacos do que transparentes, demasiados complexos, difíceis de determinar certeza sobre o que de fato ocorrer. editamos textos escritos por artistas, por coletivos de luta, por anônimxs, por grupos inteiros resumidos a um lema, emblema, expressão, por intelectuais radicais preocupados com fazer proposições contundentes para além de análises profundas da contemporaneidade, por dramaturgxs sensíveis o bastante para nos fazer sentir ler nossas próprias angustias e desejos, por escritorxs que se voltam aos mais degradantes debates sobre a sociedade, por muitos tipos de vozes e gestos indevidamente representados em nosso tempo. elxs se encontram abaixo, descritos ao nosso modo, em séries de livros das melhores subjetividades políticas que pudemos inventar, encontrar, selecionar e tornar públicas.

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