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Livro Impresso

Tudo incompleto



Moten, Fred (Autor), Harney, Stefano (Autor), araújo, leonardo beserra de (Editor), silva, viniciux da (Tradutor), Galdino, Victor (Tradutor), Silva, Denise Ferreira da (Prefácio), Lee, Zun (Fotografia)

Intervenção artística, Estudos culturais, Estudos étnicos, Teoria crítica;, Filosofia social, Denise Ferreira da Silva, Movimento negro, História social, Zun Lee, Fotografia social, Fred Moten, Stefano Harney, Hortense Spillers, Amílcar Cabral, Walter Rodney, Cedric Robinson


Sinopse

Tudo incompleto estuda a história de uma preferência pela força e pelo solo, pelo subsolo da existência social. Interagindo com uma vibrante constelação de pensamento que inclui os trabalhos de Amílcar Cabral, Erica Edwards, Denise Ferreira da Silva, Cedric Robinson, Walter Rodney, Hortense Spillers e muitos outros, Harney e Moten tentam partilhar e entender essa preferência.



E, com isso, eles esperam ter forjado aquilo que Manolo Callahan, ecoando Ivan Ilich, chama de “ferramenta festiva”, algo para — apesar das tentações do aprimoramento e da demanda, do desenvolvimento e do governo, da separação e da captura — nos ajudar a renovar nossos hábitos assembleísticos.



Tudo incompleto conta ainda com o trabalho fotográfico de Zun Lee, que explora e celebra os espaços cotidianos de socialidade, pertencimento, intimidade e insurgência na vida negra, além de um prefácio escrito por Denise Ferreira da Silva. E, além disso, na edição brasileira o livro conta com a intervenção artística do artista Silvio De Camillis Borges e com o prefácio à edição brasileira dos tradutores do livro, Victor Galdino e viníciux da silva

Metadado adicionado por GLAC edições em 23/01/2024

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ISBN relacionados

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Metadados completos:

  • 9786586598230
  • Livro Impresso
  • Tudo incompleto
  • --
  • 1 ª edição
  • Inegociável
  • 1
  • --
  • --
  • INTERVENÇÃO ARTÍSTICA DE SÍLVIO DE CAMILIS
  • ALL INCOMPLETE
  • Moten, Fred (Autor), Harney, Stefano (Autor), araújo, leonardo beserra de (Editor), silva, viniciux da (Tradutor), Galdino, Victor (Tradutor), Silva, Denise Ferreira da (Prefácio), Lee, Zun (Fotografia)
  • Intervenção artística, Estudos culturais, Estudos étnicos, Teoria crítica;, Filosofia social, Denise Ferreira da Silva, Movimento negro, História social, Zun Lee, Fotografia social, Fred Moten, Stefano Harney, Hortense Spillers, Amílcar Cabral, Walter Rodney, Cedric Robinson
  • Humanidades
  • Crítica Literária / Geral (LIT000000), Política (PHI019000), Estudos Étnicos / Americanos / Estudos Afro-Americanos e Negros (SOC001000), Movimentos / Pós-Estruturalismo (PHI043000), Estudos Étnicos / Estudos do Caribe e da América Latina (SOC008050)
  • Categoria -
    Filosofia política e/ou social; Estruturalismo e/ou pós-estruturalismo; Outras religiões indígenas, étnicas e populares e crenças espirituais; Estudos étnicos; Grupos étnicos e/ou estudos multiculturais
    --
  • 2023
  • 18/11/2023
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 12 x 19 x 2 cm
  • 0.45 kg
  • Brochura
  • 270 páginas
  • R$ 65,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786586598230
  • 9786586598230
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Metadados adicionados: 23/01/2024
Última alteração: 23/01/2024

Sumário

Elaborando ainda mais as ideias presentes no livro anterior, The Undercommons, Fred Moten e Stefano Harney, em Tudo Incompleto, ampliam para a investigação crítica sobre logística, a individuação e a soberania. Este livro reflete as oportunidades que os autores tiveram de viajar, escutar e aprofundar a reivindicação de e para seu compromisso com a parcialidade.



Book Trailer

Áreas do selo: AutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacional

editora

A GLAC edições surgiu em 2016, ao experimentar a publicação de uma coletânea de textos da coletiva de arte francesa Claire Fontaine, Em vista de uma prática ready-made, e ao organizar o primeiro seminário do programa de debates Cidadãos, Voltem Pra Casa!. Após certo período, a editora parou suas atividades, retomando apenas no início de 2019 com um projeto de publicações voltado à subversão política do cotidiano e à crítica política da maneira hegemônica de agir e pensar o presente. Seus livros e atividades se voltam para propostas programáticas de caráter autonomista com a tradução de autorxs anônimos, coletivos, artistas e intelectuais, assim como de escritorxs nacionais, a fim de debater um outro radicalismo e, principalmente, com isso a importância de um escrita subjetivo-política que impulsione o leitor a autodeterminação.


nome e logo

GLAC, palavra aglutinante, entalada na boca do estômago. Ela é uma onomatopeia, o som de uma gosma ou meleca em colisão com uma superfície lisa. Por isso, suas letras se apresentam grudadas, inseparáveis. A radicalidade que propõe a GLAC é o que se quer fazer incrustar no leitor. É uma palavra-tiro que emperra, explode em si mesma!

ormato

além de um segmento bem específico, que deflagra sua curadoria acerca da radicalidade política, a GLAC elegeu um formato retangular comprido, 19 X 12 cm, assim como o P&B. acontece que compreendemos que estar contra, qualquer que seja a coisa, imputa o corpo ao trânsito, e para isso pensamos um tamanho de livro que pode ser de bolso, mas não é. que pode ser de mesa, mas não se resume a fazer do leitor um sujeito estático. o que é então esse formato? ele é também preto e branco. não porque simplesmente desejamos fazer livros com custos mais baixos, mas porque a dificuldade de realizar um design que dê conta da demanda de infâmia e da solidariedades necessárias nas lutas, entre uma elegância clássica e uma bagaceira mundana, se torna ainda mais difícil quando não se usufrui de cores. afinal, o que temos para dizer com os textos que editamos assim como com o corpo gráfico que lhes abraçam é: leia com o corpo! e se for o caso, use estes livros como coquetéis molotov. pinte o mundo a sua maneira, pois estes livros o farão desejar destruí-lo.


séries

para isso, a GLAC edições pensou em 8 projetos gráficos que se diferenciam conforme as origens dos livros que edita. são designs voltados para cada situação, cada fundação que encontra. repetimos seus designs modificando as tonalidades dos cinzas a cada livro que editamos de cada uma das 8 frentes que erguermos. pois sabemos que a vida é dotada de muitos e diferentes claros e escuros, muitas vezes indecifráveis, mais opacos do que transparentes, demasiados complexos, difíceis de determinar certeza sobre o que de fato ocorrer. editamos textos escritos por artistas, por coletivos de luta, por anônimxs, por grupos inteiros resumidos a um lema, emblema, expressão, por intelectuais radicais preocupados com fazer proposições contundentes para além de análises profundas da contemporaneidade, por dramaturgxs sensíveis o bastante para nos fazer sentir ler nossas próprias angustias e desejos, por escritorxs que se voltam aos mais degradantes debates sobre a sociedade, por muitos tipos de vozes e gestos indevidamente representados em nosso tempo. elxs se encontram abaixo, descritos ao nosso modo, em séries de livros das melhores subjetividades políticas que pudemos inventar, encontrar, selecionar e tornar públicas.

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