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Livro Impresso

Joaquim da Silva: um empresário ilustrado do império



Gaudêncio, Francisco de Sales (Autor)

historia cultural, limites paroquiais, política de areia


Sinopse

Dezesseis anos depois de sua primeira edição, em 2007, pela EDUSC, de Bauru, conhecemos agora a segunda edição da obra Joaquim da Silva: Um Empresário Ilustrado do Império, de autoria do historiador paraibano Francisco de Sales Gaudêncio. Um estudo biográfico que se insere no âmbito da nova história cultural, revelando a transmutação da velha biografia tão condenada pelos historiadores dos Annales.
Lançada pela Editora Noeses, de São Paulo, devidamente revisada e atualizada, ela relata os caminhos de um homem comum pela origem, e cujos limites paroquiais poderiam ter restringido sua atuação, e ao mesmo tempo incomum, pelas suas realizações no campo da educação, artes, cultura e política de Areia, uma pequena cidade do Brejo Paraibano do século XIX. Neste livro, o areiense Joaquim José Henriques da Silva, uma figura aparentemente esmaecida e perdida no tempo pode ressurgir, devidamente resgatado como um autêntico ser social e histórico moldado pelas palavras do historiador Sales Gaudêncio.
Um verdadeiro autodidata, que se tornou advogado provisionado, defendendo os humildes e fugitivos da escravidão num momento de avanço da campanha abolicionista; que mesmo sem concluir os ciclos da educação formal tornou-se um dos maiores latinistas do seu tempo, escrevendo o seu famoso Manual do Estudante de Latim e disputando com destaque uma vaga para a cadeira de Latim da Faculdade de Direito do Recife, em que seus concorrentes foram o professor Tobias Barreto e o padre Felix Barreto de Vasconcelos; que mesmo com as limitações dedicou-se ao magistério, criando escolas e sendo responsável pela formação de dezenas de grandes nomes da sociedade areiense ou como jornalista, fundando vários jornais, e, como político, elegendo-se deputado provincial pelo Partido Liberal em cinco legislaturas. Um apaixonado pela arte e cultura, foi o estimulador das artes cênicas, criando o Teatro Minerva – ainda hoje existente - uma biblioteca e um Gabinete de Leitura.
Longe de tentar reconstruir a figura do herói ou do mito, a obra dedica-se a reconstrução do homem possível, afinado com as necessidades e as aspirações de uma coletividade e, que a todo momento procurou torná-las realidade, o que o torna um personagem extraordinário.

Metadado adicionado por Editora Noeses em 27/06/2023

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Metadados completos:

  • 9786589888659
  • Livro Impresso
  • Joaquim da Silva: um empresário ilustrado do império
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  • 2 ª edição
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  • Gaudêncio, Francisco de Sales (Autor)
  • historia cultural, limites paroquiais, política de areia
  • Literatura nacional
  • América Latina / América do Sul (HIS033000)
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  • 2023
  • 27/06/2023
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 16 x 23 x 3 cm
  • 0.605 kg
  • Capa Dura
  • 332 páginas
  • R$ 130,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786589888659
  • 9786589888659
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Metadados adicionados: 27/06/2023
Última alteração: 28/06/2023

Sumário

Dezesseis anos depois de sua primeira edição, em 2007, pela EDUSC, de Bauru, conhecemos agora a segunda edição da obra Joaquim da Silva: Um Empresário Ilustrado do Império, de autoria do historiador paraibano Francisco de Sales Gaudêncio. Um estudo biográfico que se insere no âmbito da nova história cultural, revelando a transmutação da velha biografia tão condenada pelos historiadores dos Annales.
Lançada pela Editora Noeses, de São Paulo, devidamente revisada e atualizada, ela relata os caminhos de um homem comum pela origem, e cujos limites paroquiais poderiam ter restringido sua atuação, e ao mesmo tempo incomum, pelas suas realizações no campo da educação, artes, cultura e política de Areia, uma pequena cidade do Brejo Paraibano do século XIX. Neste livro, o areiense Joaquim José Henriques da Silva, uma figura aparentemente esmaecida e perdida no tempo pode ressurgir, devidamente resgatado como um autêntico ser social e histórico moldado pelas palavras do historiador Sales Gaudêncio.
Um verdadeiro autodidata, que se tornou advogado provisionado, defendendo os humildes e fugitivos da escravidão num momento de avanço da campanha abolicionista; que mesmo sem concluir os ciclos da educação formal tornou-se um dos maiores latinistas do seu tempo, escrevendo o seu famoso Manual do Estudante de Latim e disputando com destaque uma vaga para a cadeira de Latim da Faculdade de Direito do Recife, em que seus concorrentes foram o professor Tobias Barreto e o padre Felix Barreto de Vasconcelos; que mesmo com as limitações dedicou-se ao magistério, criando escolas e sendo responsável pela formação de dezenas de grandes nomes da sociedade areiense ou como jornalista, fundando vários jornais, e, como político, elegendo-se deputado provincial pelo Partido Liberal em cinco legislaturas. Um apaixonado pela arte e cultura, foi o estimulador das artes cênicas, criando o Teatro Minerva – ainda hoje existente - uma biblioteca e um Gabinete de Leitura.
Longe de tentar reconstruir a figura do herói ou do mito, a obra dedica-se a reconstrução do homem possível, afinado com as necessidades e as aspirações de uma coletividade e, que a todo momento procurou torná-las realidade, o que o torna um personagem extraordinário.



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