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Livro Impresso

Louise bourgeois e modos feministas de criar



Laurentiis, Gabriela de (Autor), Correa, Rodrigo (Coordenador), Gibim, Fabiana (Coordenador), Racy, Gustavo (Coordenador), Peguinelli, Alex (Coordenador), Correa, Rodrigo (Ilustrador), Carvalho, Edgard De Assis (Apresentação), Mayayo, Patricia (Prefácio), Simioni, Ana Paula Cavalcanti (Posfácio), Correa, Rodrigo (Projeto gráfico), Correa, Rodrigo (Diagramador), Correa, Rodrigo (Capista), Gibim, Fabiana (Revisor), Peguinelli, Alex (Revisor), Laurentiis, Gabriela de (Introdução)

Arte, Feminismo, Louise Bourgeois


Sinopse

“Para mim a escultura é o corpo. Meu corpo é a minha escultura”. Essa frase de Louise Bourgeois, que serve como uma das epígrafes da obra de Gabriela De Laurentiis, explicita muito daquilo que a autora apresenta ao longo de seus capítulos. O fazer artístico e o fazer a si mesma que emerge pela análise detalhada do trabalho de Louise Bourgeois vai além de definições estritas e conclusivas do que seja o feminismo ou, mais ainda, a arte feminista. De Laurentiis apresenta o trabalho de Louise Bourgeois como um trabalho dotado de certa forma que permite a expressão da experiência de muitas mulheres.

Formas arredondadas, paisagens corporais, maternidade e paternidade, histeria, “ser mulher” e devir-animal; todas essas conceitualizações, materialidades, percepções, são conjugadas em “Louise Bourgeois e modos feministas de criar”, de modo a dar forma a uma percepção e compreensão próprias da obra de Bourgeois que, talvez, perpasse a história da arte, como convenção acerca das técnicas, estilos e formas expressivas à luz de uma sincronicidade temporal. A partir da forma própria da obra de Bourgeois, De Laurentiis problematiza a noção de história da arte e do lugar da mulher artista em tal história, desafiando convenções e noções binárias e antitéticas por excelência, pares opositores que tradicionalmente refletem a hierarquização e normatização sociais modernas.

A obra foi publicada no Brasil pela primeira vez em 2017 (Annablume), ganhando tradução espanhola em 2020 (No Libros). Desta vez, o trabalho retorna ao público nacional em novo projeto gráfico e novo posfácio, assinado pela professora Ana Paula Simioni, da Universidade de São Paulo (USP), além de contar com as apresentações originais de Edgard de Assis Carvalho (PUC-SP) e prefácio de Patrícia Mayayo (Universidad Autónoma de Madrid).

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9786599501739 (ISBN do Livro Impresso)


Metadados completos:

  • 9786599501739
  • Livro Impresso
  • Louise bourgeois e modos feministas de criar
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  • 2 ª edição
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  • 1
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  • Laurentiis, Gabriela de (Autor), Correa, Rodrigo (Coordenador), Gibim, Fabiana (Coordenador), Racy, Gustavo (Coordenador), Peguinelli, Alex (Coordenador), Correa, Rodrigo (Ilustrador), Carvalho, Edgard De Assis (Apresentação), Mayayo, Patricia (Prefácio), Simioni, Ana Paula Cavalcanti (Posfácio), Correa, Rodrigo (Projeto gráfico), Correa, Rodrigo (Diagramador), Correa, Rodrigo (Capista), Gibim, Fabiana (Revisor), Peguinelli, Alex (Revisor), Laurentiis, Gabriela de (Introdução)
  • Arte, Feminismo, Louise Bourgeois
  • Artes
  • 700
  • Ciências Sociais / Geral (SOC000000)
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  • 2021
  • 01/12/2021
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 16 anos
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  • 14 x 21 x 1.5 cm
  • 0.3 kg
  • Brochura
  • 204 páginas
  • R$ 65,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786599501739
  • 9786599501739
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Metadados adicionados: 06/06/2023
Última alteração: 20/09/2023

Áreas do selo: ArtesHumanidadesLiteratura estrangeira

A sobinfluencia é incompatível com a falsificação da potência revolucionária, o oportunismo e a imprudência da ordem burguesa. Fiel a si mesma e à revolução proletária, a arte opera na organização do novo mundo que vem. Por material revolucionário e livros incandescentes nos propomos ao abalo sísmico: encontra-se aqui o arrastão do rio e o cardume feroz, contra as margens que nos comprimem, o livro surge na eficácia da solidariedade, não renunciaremos à verdade da luta - nos propomos a habitar o limite da crise e de lá publicar o socialismo de um novo dia. Ler e caminhar podem salvar a sua vida ou te levar para a cadeia.

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