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Livro Impresso

O segundo livro - Pantagruel, rei dos dipsodos, restituído a seu natural, com os feitos e proezas espantosas



Rabelais, François (Autor), Oliver, Élide Valarini (Tradutor)

Pantagruel, leitor a Panurge, anti-herói provocador, Pantagruelismo, François Rabelais, Élide Valarini Oliver, SEGUNDO LIVRO, REI DOS DIPSODOS, RESTITUÍDO A SEU NATURAL


Sinopse

Escrito em 1532, sob o pseudônimo Alcofrybas Nasier, Pantagruel é sucesso imediato, e terá várias reedições. O livro introduz o leitor a Panurge, o anti-herói provocador, mercurial, pícaro, libertino, canalha e covarde, e ao grupo de outros personagens que acompanham Pantagruel em suas aventuras nas obras seguintes. A obra corre em paralelo com o segundo livro publicado por Rabelais, Gargantua, e alcança, além de humor e aventura, diretamente o leitor contemporâneo quando postula temas perenes como a invasão e a guerra. Pantagruel, com Rabelais, transforma-se em personagem-símbolo do Pantagruelismo, a filosofia dos que gozam da vida “em paz, alegria, saúde e sempre comendo bem”. O livro, traduzido por Élide Valarini Oliver, é parte das Obras Completas de Rabelais.

François Rabelais (?1483-1553) foi escritor, padre e médico francês do Renascimento. Ficou para a posteridade como o autor das obras-primas cômicas Pantagruel e Gargântua, que exploravam lendas populares, farsas, romances, bem como obras clássicas. Tornou-se um dos fundadores do romance moderno em virtude da sátira, do realismo e da abordagem de questões filosóficas em suas obras.

Metadado adicionado por Editora da Unicamp em 05/04/2022

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Metadados completos:

  • 9788526815193
  • Livro Impresso
  • O segundo livro - Pantagruel, rei dos dipsodos, restituído a seu natural, com os feitos e proezas espantosas
  • --
  • 1 ª edição
  • Série clássicos comentados
  • 2
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  • Capa dura
  • --
  • Rabelais, François (Autor), Oliver, Élide Valarini (Tradutor)
  • Pantagruel, leitor a Panurge, anti-herói provocador, Pantagruelismo, François Rabelais, Élide Valarini Oliver, SEGUNDO LIVRO, REI DOS DIPSODOS, RESTITUÍDO A SEU NATURAL
  • Literatura estrangeira
  • Ficção / Geral (FIC000000)
  • --
    --
  • 2022
  • 17/03/2022
  • Português
  • Brasil
  • --
  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 18 x 27 x 2 cm
  • 0.71 kg
  • Capa Dura
  • 264 páginas
  • R$ 146,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
  • --
  • 9788526815193
  • 55785
  • --
  • --
  • --

Metadados adicionados: 05/04/2022
Última alteração: 01/07/2022
Última alteração de preço: 01/07/2022

Sumário

sumário

Cronologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Pantagruel: O Personagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Pantagruel: A Obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
A Concepção da Obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Panurge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
A Invasão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
A Tradução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Pantagruel
REI DOS DIPSODOS, RESTITUÍDO A SEU NATURAL,
COM OS FEITOS E PROEZAS ESPANTOSAS
Ao Autor deste Livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Prólogo do Autor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Capítulo 1: da origem e antiguidade do grande pantagruel . . . . . . . . .41
Capítulo 2: da natividade do mais que formidável pantagruel . . . . . . . 51
Capítulo 3: do luto de gargantua pela morte de sua mulher
Badebec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Capítulo 4: da infância de pantagruel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
sumário
8 françois rabelais
Capítulo 5: dos fatos do nobre pantagruel em sua jovem idade . . . . . . . 65
Capítulo 6: como pantagruel encontrou um limosino que
estropiava a língua francesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Capítulo 7: como pantagruel veio a paris. e os belos livros da
biblioteca de saint victor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Capítulo 8: Como pantagruel estando em paris recebeu carta de
seu pai gargantua, e a cópia daquela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Capítulo 9: como pantagruel encontrou panurge, a quem amou
toda sua vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Capítulo 10: como pantagruel equitativamente julgou uma
controvérsia maravilhosamente obscura e difícil tão
justamente que seu julgamento foi dito fortemente admirável . . 107
Capítulo 11: como os senhores de beijacu e sorvepeido pleitearam
diante de pantagruel sem advogado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Capítulo 12: como o senhor de sorvepeido pleiteou diante de
pantagruel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Capítulo 13: como pantagruel deu sentença ao diferendo dos
dois senhores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
Capítulo 14: como panurge narrou a maneira como escapou da
mão dos turcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
Capítulo 15: como panurge ensina uma maneira bem nova de
construir as muralhas de paris . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Capítulo 16: dos costumes e condições de panurge . . . . . . . . . . . . . . . . 139
Capítulo 17: Como panurge ganhou perdões e casou as velhas,
e dos processos que teve em paris . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Capítulo 18: como um grande clérigo da inglaterra queria
arguir contra pantagruel, e foi vencido por panurge . . . . . . . . . . . 151
Capítulo 19: como panurge deu quinau no inglês que argumentava
por sinais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Capítulo 20: como thaumaste conta as virtudes e saber de panurge . 165
Capítulo 21: como panurge se apaixonou por uma grande dama
de paris . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
Capítulo 22: como panurge pregou uma peça na dama parisiense
que não trouxe nenhuma vantagem para ela . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
Capítulo 23: como pantagruel partiu de paris tendo notícias de
que os dipsodos invadiam o país dos amaurotas. e a causa pela
qual as léguas são tão pequenas na frança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
o segundo livro 9
Capítulo 24: carta que um mensageiro levou a pantagruel de uma
dama de paris, e a explicação de uma palavra escrita em um anel
de ouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
Capítulo 25: como panurge, carpalim, eusthenes, epistemon,
compaheiros de pantagruel, derrotaram seiscentos e sessenta
cavaleiros bem astutamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
Capítulo 26: Como pantagruel e seus companheiros estavam
enfastiados de comer carne salgada, e como carpalim foi caçar
para terem carne fresca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195
Capítulo 27: como pantagruel erigiu um troféu em memória da
proeza, e panurge, um outro em memória das alavancas. E como
pantagruel com seus peidos engendrou os homenzinhos e com
peidos silenciosos, as mulherzinhas. e como panurge rompeu
um grosso bastão entre dois copos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
Capítulo 28: como pantagruel obteve vitória bem
estranhamente contra os dipsodos e os gigantes . . . . . . . . . . . . . . 207
Capítulo 29: como pantagruel derrotou os trezentos gigantes
armados de pedra. e loupgarou, seu capitão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
Capítulo 30: como epistemon que teve cartada a cobeça foi
curado habilmente por panurge. e das notícias dos diabos e
dos condenados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221
Capítulo 31: como pantagruel entrou na cidade dos amaurotas.
e como panurge casou o rei anarco, e o fez pregoeiro de
molho verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237
Capítulo 32: Como pantagruel com sua língua cobriu todo um
exército, e do que o autor viu dentro de sua boca . . . . . . . . . . . . . 241
Capítulo 33: como pantagruel ficou doente, e a maneira como
sarou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247
Capítulo 34: a conclusão do presente livro, e a desculpa do
autor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255



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