Sumário

Sumário
Introdução, 9
Parte I – Nós e os outros (animais), 25
O animal lógico – como o ser humano torna-se animal, 30
O algo específico, 34
A natureza não é um safari, 39
O antropoceno como superestimação própria, 45
O entrelaçamento: plantas, morcegos, fungos, 53
Continuidade, descontinuidade ou ambas?, 58
A luta com o espelho, 63
O que significa entender-se como animal?, 71
Por que não somos anfíbios, 77
A palavra animal – por que não existe zoológico, 81
Animalismo, o grande truque e a anomalia, 84
O ser humano tão animal quanto máquina?, 91
Animais como nós? Os valores de Korsgaard, 100
Alice Crary – inside ethics, 110
Subjetividade e objetividade – por que nós não somos
estranhos na natureza, 114
O Novo Iluminismo na era dos vivos, 122
As quatro perguntas de Kant – o ser humano como
pergunta-resposta, 127
O ser humano como o animal que não quer ser animal, 134
Parte II – O sentido de (sobre)viver, 143
A ideia fundamental do pluralismo liberal, 147
A ideia da vida, 154
Viver e sobreviver – a forma básica da sociedade humana, 167
Queremos viver para sempre?, 172
O sentido na vida, 177
O sentido da vida não é um disparate, 184
Absurda é a privação de sentido, 188
Os limites do pluralismo liberal?, 191
Quem somos e quem queremos ser – autonomia radical e
Novo Iluminismo, 200
Liberdade social e o sentido da vida, 210
Por que as ciências naturais não descobriram que a vida não
tem sentido, 217
Do espírito de volta para a natureza, 227
Parte III – A caminho de uma ética do não saber, 237
Natureza, meio ambiente, universo, 248
No fundo…, 260
As ciências naturais são ficções?, 264
Os limites do conhecimento das ciências naturais, 271
Alteridade – em busca de uma ética ecológica, 278
Subcomplexo, complexo, supercomplexo, 285
Homo sapiens ou o ditado de sabedoria de Sócrates, 291
Opiniões, conhecimento e a ideia do bem, 294
Mais uma vez: existem fatos morais e éticos, 302
Não conhecimento, 308
A ética do não saber, 314
Agradecimentos, 319
Glossário, 323