Sumário

SUMÁRIO

Apresentação 7

Primeira Parte: “Crise do signo”, “Para sair do
pós-moderno”, “Linguagem, história uma mesma
teoria” e “Um Golpe de Bíblia na Filosofia”

I - Crise do Signo – Henri Meschonnic 15
O ritmo não é mais o que você pensa:
anotações iniciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
O ritmo não é mais o que você pensa . . . . . . . . . . . . . . 16

II - Para sair do pós-moderno 37
1. Para sair do pós-moderno: anotações iniciais 37
2. Para sair do pós-moderno: cinco capítulos
de Henri Meschonnic 51
1. o estrangeiro no tempo
2. do passado em embalagens de presente
3. o sujeito é a modernidade
4. a poética da modernidade como crítica da estética
5. enfim, sair do pós-moderno
3. Bibliografia 110

III - Linguagem, história uma mesma teoria:
quatro capítulos de Henri Meschonnic 119
1. História, história 119
1.1. Anotações iniciais
1.2. História, história
2. Linguagem, história, uma mesma teoria 123
2.1. Anotações iniciais
2.2. Linguagem, história, uma mesma teoria
3. Ritmo, teoria da linguagem, poética da sociedade 159
3.1. Anotações iniciais
3.2. Ritmo, teoria da linguagem, poética da sociedade
4. Nada de crítica sem teoria do ritmo 179
4.1. Anotações iniciais
4.2. Nada de crítica sem teoria do ritmo

IV – Um golpe de Bíblia na filosofia:
um capítulo de Henri Meschonnic 195
1. Anotações iniciais 195
2. Traduzir não é traduzir se não damos
conta do ritmo que recebemos 196
Segunda Parte: Reflexões em torno da Teoria da
Linguagem proposta por Henri Meschonnic

I. Pensar Meschonnic 205
Maria Sílvia Cintra Martins
1. Ferdinand de Saussure, Émile Benveniste e
o processo de subjetivação em Meschonnic 207
2. Henri Meschonnic, Walter Benjamin e
Wilhelm von Humboldt 221
3. Por que o signo poético como eixo 225
4. Os modelos contínuos em Linguística: entre
Henri Meschonnic e Antoine Culioli 228

II. O Menino Vem no Ritmo 237
Ji Yun Kim
1. Saindo do signo, entrando na poética 237
2. Ritmo e Tradução . 240
3. Menino Vem, Atos Humanos (Human Acts) 242
4. Saindo 258

Referências Bibliográficas . 261

SOBRE OS AUTORES . 267