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Filósofo de semáforo



Consolaro, Hélio (Autor) - Hélio Consolaro (1948) é professor e jornalista, membro e presidente da Academia Araçatubense de Letras, cronista diário da Folha da Região, Araçatuba-SP. Publicou em 1997 seu primeiro livro Cobras & lagartos, de crônicas. Em 2000, Urubu Branco (poemas). Coordena o site Por Trás das Letras. ; Facioli, Valentim (Orelha)

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Sinopse

Com Filósofo de semáforo, cujo título já une o útil e o fútil, o eterno e o efêmero, o alto e o baixo, o leitor pode conferir por si, com espírito de cronista e bom cronista, democrático, compreensivo, bem humorado e desconfiado, que tem nas mãos um livro de crônicas revelador de um cronista, que é bom cronista, e muitas vezes, excelente cronista.

"É consagrada a noção de que a crônica opera o "compadrio do útil e do fútil". Porque ela talvez seja a prima moderna do antigo folhetim de jornal, sobreviveu e, certamente, já macróbia, ainda conta longevidade galopante pela frente. Mesmo nestes tempos de inflação de imagens eletrônicas e toda a parafernália estrambólica das técnicas, que nos desumanizam e nos reduzem a cacoetes dos cacoetes alheios.

Acontece que a crônica é a arte menor do sujeito humano. Bem humano e igual a nós outros, mortais comuns, fingidos e fingidores como o próprio cronista. Por isso que o cronista precisa ser, antes de tudo, muitos. Precisa representar muitas opiniões, crenças, preconceitos, compensações imaginárias, ilusões, esperanças, ridículos, pretensões etc. O cronista também precisa ser aberto, receptivo, cínico, desconfiado, irônico, debochado, compreensivo, ranzinza. Precisa ainda ser um excelente cozinheiro.

Quero dizer: o cronista cozinha, deve cozinhar, precisa cozinhar, refeições espirituais que aproveitem toda a matéria do mundo. Nada pode lhe escapar: o alto, o baixo, o espírito, a carne, o pecado, o perdão, o prazer, o amargor, a perplexidade, a baixaria, os bons sentimentos, os maus e os males; enfim tudo de que o homem e o mundo são feitos.

Agora, o bom cronista, digo e repito, o bom cronista, tem quatro qualidades principais: 1) é democrático; 2) é compreensivo e indulgente; 3) é bem humorado; 4) é sobretudo desconfiado de suas próprias verdades (ou mentiras...).

Com Filósofo de semáforo, de Hélio Consolaro, cujo título já une o útil e o fútil, o eterno e o efêmero, o alto e o baixo, o leitor pode conferir por si, com espírito de cronista e bom cronista, democrático, compreensivo, bem humorado e desconfiado, que tem nas mãos um livro de crônicas revelador de um cronista, que é bom cronista, e muitas vezes, excelente cronista. Pois, Hélio Consolaro tem as virtudes indicadas, e outras, que o leitor atento descobrirá, com as vantagens do prazer do texto e o jogo de fingimentos, sendo uno e muitos. Sempre com olhos humanos para as nossas fraquezas e grandezas, nesse espetáculo infinito da vida cotidiana." (Valentim Facioli)

Metadado adicionado por Alameda Editorial em 28/08/2018

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Metadados completos:

  • 9788586372483
  • Livro Impresso
  • Filósofo de semáforo
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  • 2 ª edição
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  • Livro
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  • Consolaro, Hélio (Autor) - Hélio Consolaro (1948) é professor e jornalista, membro e presidente da Academia Araçatubense de Letras, cronista diário da Folha da Região, Araçatuba-SP. Publicou em 1997 seu primeiro livro Cobras & lagartos, de crônicas. Em 2000, Urubu Branco (poemas). Coordena o site Por Trás das Letras. ; Facioli, Valentim (Orelha)
  • Filósofo de semáforo, crônicas, Hélio Consolaro, Crônica Brasileira, filósofo de semáforo crônicas, filósofo de semáforo nankin, filósofo de semário editora nankin, crônicas nankin, hélio consolaro filósofo de semáforo, hélio consolaro editora nankin
  • Literatura nacional
  • 869.93
  • Contos (apenas um autor) (FIC029000), Ficção / Geral (FIC000000), Humor / Geral (FIC016000), Literatura Mundial / Brasil (FIC089000)
  • Categoria -
    Histórias curtas; Ficção: geral e/ou literária; Ficção moderna e/ou contemporânea
    Qualificador -
    Brasil
  • 2002
  • 10/11/2002
  • Português
  • Brasil
  • --
  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 0.05 cm
  • 0.18 kg
  • Brochura
  • 128 páginas
  • R$ 58,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788586372483
  • 9788586372483
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Metadados adicionados: 28/08/2018
Última alteração: 04/03/2024
Última alteração de preço: 04/03/2024

Sumário

A morte de uma deusa - 9
A muralha - 10
A Sasha vaidosa - 11
A vida é simples - 12
A vida é um sorvete - 13
Abraço, tímido abraço - 14
Agüenta uma CPI? - 15
Amolar o machado - 16
Anjo de mim - 17
Apelo - 18
Apenas bípedes - 19
Aperto de mão - 20
As máscaras - 21
As sementes - 22
Aurea mediocritas - 23
Bajulação amorosa - 24
Bandido e megera - 25
Beijar com todas as próteses - 26
Beijo devolvido - 27
Bença, pai! Bença, mãe! - 28
Bolo de aniversário - 29
Botar o bloco na rua - 30
Brasileiro não lê. Será? - 31
Cadê Romário? - 32
Cama nova - 34
Caro amigo - 35
Carta a uma mãe desnaturada - 36
Carta aos jovens - 37
Carteira nova - 38
Casa vazia - 39
Casamento enfadonho - 40
Cegueira e intolerância - 41
Chutes da vida - 42
Como construir a paz - 43
Como se fosse o messias - 44
Contos de um caipira - 45
Coveiros de sua mãe - 46
Crise moral - 47 Cristaleira na sala - 48
Cutucando o cérebro - 49
Da mesma tribo - 50
Derrubemos cercas - 51
Descobrir a insignificância - 52
Devolve ao mundo o carinho recebido- 53
Dois caminhos - 54
Dono de coisa alguma - 55
E o amor - 56
E viva a vida! - 57
Em nome do pai - 58
Encontro de heróis - 59
Fantasmas de hoje - 61
Fazer tudo diferente - 62
Filósofo de semáforo - 63
Lábios travessos - 64
Legalizar as drogas - 65
Liberdade cigana - 66
Máquina do tempo - 67
Marionetes - 68
Matam os outros de pena - 69
Me agarro nesse menino - 71
Melancia eucarística - 72
Mentalidade bélica - 73
Minha própria romaria - 74
Místico sem religiã - 75
Monopolizadoras de sentimentos - 76
Morrer amanha - 77
Motorista de Del Rey - 78
Ninho de assombração - 79
O anterior das coisas - 80
O diabo foi embora - 81
O dom de Hélder - 82
O homem que matou o tempo - 83
O mundo é leve - 84
Optei por mim - 85
Os moinhos da dor - 86
Os mortos vivem em mim - 87 Paixão e morte de Edson - 88 Pão doce - 89
Para que plantar flor? - 91
Para que serve o satanás? - 92
Patriotismo de segunda mão - 93
Paz de espírito - 94
Pedestre, o coitadinho - 95
Pequenos e grandes ladrões - 96
Percam tempo comigo - 97
Piscar para alguém - 98
Pregava no deserto - 99
Quando a vida vira biografia - 100
Ouero colo! - 101
"Rejeição... sentimento contramão" - 102
Rir e chorar com os filhos - 103
Rodar a baiana e mostrar tudo - 105
Rua Gandhi - 106
Salve, Maria! - 107
Segundas intenções - 108
Segura tudo, menos a felicidade - 110
Sem trocar palavras - 111
Sempre escandaloso - 112
Senzalas da modernidade - 113
Ser filho, ser pai - 114
Ser irmão - 115
Ser ou não ser - 116
Só amantes - 117
Solene e sagrado - 118
Sonhar é viver - 119
Sumiu a árvore de Natal - 120
Tenha modos - 121
Tomar café - 122
Velho tema - 123
Vida bela - 124
Viver perigosamente - 125
Volta, senhora - 126

QUEM É O AUTOR? - 127

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