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Livro Impresso

Coligay
tricolor e de todas as cores



Gerchmann, Léo (Autor)

futebol, homossexualidade, gênero, manga, costumes, torcida organizada, 1970, ditadura militar, conservadorismo, apoio ao time, flecha negra, telê, boate coliseu, gre-nal, brasileirão 1981, campeonato mundial de clubes 1983, hélio dourado, queer, paulo césar caju, carlos nobre, homofobia


Sinopse

Em 1977, um grupo de rapazes decide enfrentar a homofobia – a palavra sequer fazia parte dos dicionários – e manifestar o seu orgulho gay da forma mais explícita e escrachada possível, e em local surpreendente. Na arquibancada do Estádio Olímpico de Porto Alegre, entra em cena a Coligay.“...Este livro é sobre os rapazes da Coligay, alegre torcida organizada do Grêmio, que floresceu nas arquibancadas de pedra do Estádio Olímpico em 1977 e virou purpurina em 1983.
Ainda hoje, o ambiente do futebol rejeita qualquer insinuação de homossexualidade. Imagine uma torcida de gays nos anos 70, todos paramentados com longas túnicas listradas, saltitando em meio aos torcedores, digamos, convencionais.
Pois o Grêmio teve sua torcida gay, que no início causou certa estranheza, mas depois foi aceita e até considerada ‘pé-quente’...”

O Jornalista Léo Gerchmann reconstitui a trajetória da torcida gremista pioneira dos anos 1970, formada por homossexuais. Gremista de coração e entusiasta da diversidade e da evolução dos costumes, o jornalista Léo Gerchmann resgatou a história da Coligay, uma torcida organizada só de homossexuais, que enfrentou o conservadorismo da época, em plena ditadura militar, de 1977 a 1983. Editado pela Libretos, Coligay: tricolor e de todas as cores ressalta a corajosa atitude dos rapazes que desejavam apenas torcer para o seu clube, sem concessões à hipocrisia, mas acabaram subvertendo paradigmas. Passados quase 40 anos, a homossexualidade ainda é um tabu no ambiente futebolístico. Gerchmann realizou uma intensa pesquisa, além de entrevistas com ex-integrantes da torcida, dirigentes e jogadores do Grêmio da época, jornalistas e outras tantas testemunhas daquela audácia épica. “Eles foram muito corajosos, porque surgiram em uma época de repressão. Era uma torcida que nunca se envolvia em confusão e sempre apoiava o time”, relembra o autor.

Metadado adicionado por Libretos em 21/08/2020

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ISBN relacionados

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Metadados completos:

  • 9788588412903
  • Livro Impresso
  • Coligay
  • tricolor e de todas as cores
  • 1 ª edição
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  • Com dois cadernos de fotos em cor
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  • Gerchmann, Léo (Autor)
  • futebol, homossexualidade, gênero, manga, costumes, torcida organizada, 1970, ditadura militar, conservadorismo, apoio ao time, flecha negra, telê, boate coliseu, gre-nal, brasileirão 1981, campeonato mundial de clubes 1983, hélio dourado, queer, paulo césar caju, carlos nobre, homofobia
  • Humanidades
  • Futebol (SPO040000)
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  • 2014
  • 01/04/2014
  • Português
  • Brasil
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  • Não recomendado para menores de 14 anos
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  • 16 x 23 x 1 cm
  • 0.299 kg
  • Brochura
  • 192 páginas
  • R$ 35,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788588412903
  • 9788588412903
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Metadados adicionados: 21/08/2020
Última alteração: 23/09/2020

Sumário

COLIGAY
Tricolor e de todas as cores

Capítulo 1
Aquele primeiro dia

Capítulo 2
Volmar Santos, idealizador e líder

Capítulo 3
A origem, na boate Coliseu

Capítulo 4
A alma em versos

Capítulo 5
Superação também dentro de campo

Capítulo 6
Ousadia em anos de chumbo

Capítulo 7
Guerra de torcidas

Capítulo 8
Mundo em transformação

Capítulo 9
Desconfiança. Depois, aceitação

Capítulo 10
Com a palavra, o dirigente

Capítulo 11
Exemplo para o mundo

Capítulo 12
Um avanço extraordinário

Capítulo 13
Gratidão de Hélio Dourado

Capítulo 14
Convivência de setorista

Capítulo 15
1977, um ano especial

EPÍLOGO
Volmar, depois de tudo



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